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Monsanto faz críticas à Comissão de Biossegurança

Dirigente da subsidiária brasileira da Monsanto declara-se desapontado com o funcionamento da CTNBio


Há três meses no comando da subsidiária brasileira da americana Monsanto, o espanhol Alfonso Alba Ordóñez declara-se desapontado com o funcionamento da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), responsável pela avaliação de organismos geneticamente modificados (OGM) no país. "Faz um ano que a CTNBio funciona e nada foi aprovado. Algo deve estar acontecendo que não está conforme".


Em entrevista ao Valor, o executivo diz que a Lei de Biossegurança "é boa", mas recomenda mudança no processo interno do colegiado. "É um mecanismo complexo, um processo que não é simples com a [necessidade da] votação de dois terços. É um processo muito demorado e algo deve mudar". Pela lei, publicada em março de 2005, são necessários os votos de dois terços dos membros da CTNBio para garantir a liberação comercial de novos transgênicos.

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