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MS: Depois de ano ruim, indústria prevê crescimento em 2017

Números foram divulgados nesta quarta pela federação das indústrias


Números divulgados hoje revelam expectativa de recuperação das indústrias de Mato Grosso do Sul no ano que vem. A federação das indústrias prevê salto no PIB para R$ 20,2 bilhões em 2017 contra R$ 18,4 bilhões deste ano e também aumento de trabalhadores formais nas indústrias, atingindo 130,4 mil profissionais no próximo ano.

Os dados do Radar Industrial também revelam que nos próximos dois anos deverão ser concluídas 11 obras de indústrias que juntas somam investimentos de R$ 27,4 bilhões no Estado.

Ranking também foi divulgado e elenca os principais segmentos industriais neste ano em Mato Grosso do Sul com valor da produção de cada um: frigoríficos (R$15,6 bilhões), sucroenergética (R$ 4,3 bilhões), metalúrgica (4,3 bilhões), papel e celulose (R$ 3 bi) e alimentos e bebidas (R$ 2,4 bilhões).

OUTROS NÚMEROS

Ainda segundo informações do Radar da Fiems, o faturamento das indústrias sul-mato-grossenses deve alcançar R$ 46,7 bilhões em 2017, um incremento de 8,5% em relação à 2016, que deve fechar o ano na casa dos R$ 43 bilhões.

A exportação de produtos industriais no ano que vem também deve registrar variação positiva na comparação com 2016, e passar dos R$ 2,65 bilhões previstos para este ano para R$ 2,81 bilhões em 2017, aumento de 6%. Outro número positivo para o setor no Estado é a abertura de novas empresas. O Radar Industrial projeta aumento de 278 estabelecimentos comerciais em 2017, ou 3,5% em relação a 2016, sendo 8.215 empresas contra 7.937 contabilizadas neste ano.

Também haverá evolução no número de empregos formais na indústria. É esperado salto de 2,6% de carteiras assinadas no setor. Estão previstos 130.400 trabalhadores formais nas atividades industriais do Estado em 2017, e o ano de 2016 deve fechar com 127.150. Quanto à remuneração do trabalhador da indústria, o cálculo do radar industrial prevê o pagamento de R$ 3,39 bilhões em salários no ano que vem, aumento de 7,7% no comparado com este ano, que deve fechar na casa dos R$ 3,14 bilhões.

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