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Na pauta cambial brasileira, carne de frango in natura retorna à 8ª posição

De acordo com a SECEX/ME, entre janeiro e julho a receita cambial do produto aumentou 14,3%


Foto: Pixabay

Em decorrência, sobretudo, do bom desempenho registrado em julho passado, a carne de frango in natura – que, no tocante à receita cambial, encerrou o primeiro semestre de 2021 como o 9º principal produto exportado pelo Brasil – ascendeu agora a um novo posto, completando os sete primeiros meses do corrente exercício na mesma oitava posição de um ano atrás.

De acordo com a SECEX/ME, entre janeiro e julho a receita cambial do produto aumentou 14,3% e totalizou US$3,818 bilhões. Este valor correspondeu a 2,36% de toda a receita cambial brasileira do período e significou queda de 15% em relação à participação alcançada nos mesmos sete meses de 2020.

Notar, neste caso, que a perda de participação da carne de frango bem como de outros produtos integrantes da pauta vem sendo determinado pelo aumento excepcional de receita de produtos como o minério de ferro (quase 125% de incremento) e manufaturados de ferro e aço (+67,41%).

Além de petróleo, soja, açúcar e óleos combustíveis, outro produto que vem registrando expressivo índice de aumento é o farelo de soja. Notar, porém, que, na classificação do item, a SECEX/ME discrimina “farelos de soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais”. Ou seja: o 5º item da pauta cambial não está limitado a um derivado da soja, conta com mais ingredientes, inclusive de origem animal.
 

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