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Na simplicidade do campo, a salvação da lavoura

Empresa presta homenagem ao Dia do Agricultor em 28 de julho


 
A história do agricultor João Mignoso revela a importância da atividade para a sobrevivência da humanidade

Calejar as mãos na enxada não faz mais parte da rotina de João Mignoso, de 55 anos, descendente de imigrantes italianos, que vieram para o Brasil em busca de melhores condições de vida. E não é que ele tenha deixado para trás a tradição da família de agricultores, que precisou, em 1971, deixar o Rio Grande do Sul rumo ao noroeste do Paraná em busca de terras cultiváveis para criar os 13 filhos. Ao contrário, cada vez mais se embrenhou nos campos do Brasil, cultivou em três estados, casou e fez família, e hoje é bem-sucedido graças a seu esforço.

“Hoje não é mais necessário madrugar com as galinhas. Acordo às sete horas e ainda dá tempo de botar a conversa em dia com a esposa, enquanto aprecio um saboroso chimarrão antes de ir para a fazenda”, diz, celebrando a ajuda das novas tecnologias, que permitiram o desenvolvimento de soluções cada vez mais práticas para o homem do campo, independentemente de qual seja sua lavoura.

“As coisas ficaram mais simples. Hoje temos até máquinas com GPS e ar condicionado”, comemora. E tudo facilitado pelas linhas de crédito ao agronegócio.

Na jornada de trabalho intenso, que durante a colheita quando pode chegar às 22h -, João conta com 20 pessoas para ajudá-lo, num sistema familiar. Um time que sobrevive da produção de uma área de 600 hectares, aproximadamente 900 campos de futebol, onde são cultivados soja, milho, aveia e trigo.

Tudo que é colhido é vendido para uma grande cooperativa, com sede em Campo Mourão, Paraná, onde está localizada a propriedade dos Mignoso. “Antes precisávamos de mais que o dobro de pessoas para cuidar de uma área de 250 hectares. E colhíamos 40 sacas por hectares, contra 60 sacas por hectare agora”, calcula.

Aprendizado e conquistas

Esse ganho de produtividade foi conquistado com muito esforço e aprendizagem, lembra João. Ele se recorda bem dos tempos difíceis em que a terra era lavrada manualmente. “Os sacrifícios foram muitos, mas o amor dedicado rendeu bons frutos”,  diz. Desde que plantavam em Colorado, no Rio Grande do Sul, a extensão de área cultivada da família chegou a quadriplicar.

Ao longo do tempo, as mudanças foram muito além da chegada da luz elétrica e do fogão a gás. João destaca a temporada de oito anos em Água Boa, Mato Grosso, e o regresso a Campo Mourão, onde conseguiu criar os três filhos, hoje formados em Agronomia, Veterinária e Farmácia.

A expectativa agora é que o trio dê continuidade à tradição familiar. “Não tem preço você ver florescer uma espiga com 600 sementinhas de uma única semente que você plantou ali".

Meio ambiente e cultura

Numa época em que se fala tanto em sustentabilidade, poucos são os que absorveram o conceito e sua prática como os agricultores. João representa uma equipe que tem zelado pela preservação de nascentes, que ajudam na manutenção dos mananciais e beneficiam todos os que utilizam água, independentemente de viverem ou não no campo.

Também cuidam da preservação de espécies vegetais, e de tradições culturais, além da manutenção e criação de receitas para o preparo de alimentos típicos regionais, hoje tão comuns nas cidades. Isso porque o agricultor interage com a natureza e dela tira o seu sustento. Ninguém melhor que ele conhece a sua importância, pois ali está a sua vida assentada, ele necessita dela para produzir, para residir, para consumir, para viver.

Ainda que o desenvolvimento mundial crie, com o advento de novas tecnologias, novas profissões, o agricultor é e sempre será essencial. A agricultura é peça vital em qualquer engrenagem de desenvolvimento, abastecimento e na solução de um dos maiores problemas da humanidade: a fome.

É por isso que a ADAMA valoriza tanto o agricultor. Temos trabalhado no desenvolvimento de soluções cada vez mais simples, do monitoramento dos cultivares à aplicação de defensivos. Estamos realizando testes com modernos equipamentos digitais para produção de imagens das plantações e temos investido mundialmente em pesquisa para desenvolver soluções mais eficientes.

Nossos produtos ainda estão com a marca Milenia, nosso antigo nome. Ao longo deste ano, gradativamente a rotulagem será substituída para ADAMA. Nosso nome significa “Terra” na língua hebraica, e pronuncia-se “Adamá”.

A todos os agricultores nossos desejos de saúde, felicidades e muita fartura!

ADAMA Agriculture Solutions, antes conhecida como Makhteshim Agan Industries, e Milenia Agrociências, no Brasil, é uma das líderes globais em produção e distribuição de soluções de proteção ao cultivo e líder em produtos pós-patente. A empresa fornece soluções eficientes para agricultores em toda a cadeia de valor do agronegócio, incluindo proteção ao cultivo, inovações tecnológicas agrícolas e negócios complementares extra-cultivo. Em 2013, a ADAMA teve faturamento superior a US$ 3 bilhões, o sétimo maior no setor agroquímico mundial. A empresa se caracteriza por sua inovação, foco no produtor e observância de padrões estritos de proteção ambiental e controle de qualidade. Para mais informações, acesse http://www.adama.com/brasil

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