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No mix exportado no 1º trimestre, só frango inteiro registrou aumento de preço

O frango inteiro foi o único a ter seu preço valorizado


Foto: Pixabay

Embora tenha sido o único – entre os quatro principais itens da carne de frango exportada pelo País –a registrar queda de volume no primeiro trimestre de 2021, o frango inteiro foi, também, o único a ter seu preço valorizado. Aliás, talvez pela primeira vez na história do setor, fecha um trimestre com preço médio superior ao alcançado pelos cortes de frango.

No período, foram embarcadas pouco mais de 250 mil toneladas de frango inteiro, 3,67% menos que no mesmo trimestre do ano passado. Porém, como o preço do produto aumentou 7,11%, sua receita cambial também evoluiu positivamente, registrando incremento de 3,17%.

Não foi o que ocorreu com os cortes de frango. Pois ainda que o volume embarcado – perto de 700 mil toneladas – tenha aumentado 1,5%, o preço obtido registrou queda de quase 10,5%, resultado que fez com que sua receita cambial retrocedesse 9,14%

Industrializados e carne de frango salgada obtiveram, igualmente, aumento de volume – de 4,79% e 5,30%, respectivamente. E embora o preço médio de ambos tenha retrocedido (2,44% e 4,48%, respectivamente), registraram ligeiro aumento na receita cambial (2,24% e 0,59%).

Porém, industrializados e carne salgada representaram apenas 5,5% do volume total exportado nos três primeiros meses de 2021. Assim, não impediram que a receita global do período recuasse 5,59%, queda minimizada também pelo aumento de pouco mais de 3% na receita do frango inteiro.

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