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Novo fungicida previne principais doenças do milho

Vitene tem como ingredientes ativos os compostos azoxistrobina e difenoconazol


Foto: Marcel Oliveira

A Sipcam Nichino acaba de confirmar que obteve o registro dos órgãos reguladores para o fungicida Vitene. De acordo com a companhia de origem ítalo-japonesa, o agroquímico já estará disponível na temporada 2021-22.

José de Freitas, profissional da área de desenvolvimento de mercado da companhia, assinala que o Vitene tem como ingredientes ativos os compostos azoxistrobina e difenoconazol. O produto é descrito como um fungicida de ação sistêmica do grupo das estrobirolinas e dos triazois, com atuação translaminar (de penetração e distribuição rápidas na área tratada). 

A aplicação, observa o executivo da Sipcam Nichino, deve ser predominantemente preventiva, “embora Vitene também demonstre bons efeitos na aplicação curativa inicial”. Conforme a fabricante, o novo produto pode ser empregado com sucesso em diversas culturas e é considerado também uma ferramenta de manejo relevante para o milho, o algodão e o feijão.

Freitas informa que o novo fungicida mostra “resultados expressivos no controle das doenças” cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) e ferrugem polissora (Puccinia polysora) no milho. No algodão, acrescenta ele, a Sipcam Nichino avalia Vitene como altamente eficaz no manejo de ramulose (Colletotrichum Gossypii var. Cephalosporioides) e ramulária (Ramularia aréola). 

Já no feijão, a companhia reúne dados que atestam desempenho agronômico efetivo de Vitene ante a incidência de antracnose (Colletotrichum lindemuthianum), mancha angular (Isariopsis griseola) e ferrugem (Uromyces phaseoli).

De acordo com a direção da Sipcam Nichino, Vitene será o quarto lançamento deste ano. “A linha de fungicidas da Sipcam Nichino receberá um reforço de peso frente às demandas de produtores dessas três culturas. Passaremos a contar com um portfólio ainda mais robusto, que abrange produtos de ponta como Fezan Gold e Echo, entre outros, percebidos fortemente por atributos tecnológicos e desempenho entregues à cadeia produtiva”, avalia Freitas.

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