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O preço do frango inteiro; na exportação e internamente

Isso é corroborado, na exportação, pelos levantamentos mensais da FAO e, ainda, pelos dados da SECEX/MDIC


Tanto interna como externamente, foi há mais de quatro anos, no decorrer de 2013, que o frango abatido alcançou, historicamente, seus melhores preços.

Isso é corroborado, na exportação, pelos levantamentos mensais da FAO e, ainda, pelos dados da SECEX/MDIC. 

Pela FAO, o pico de preço histórico da carne de frango negociada no mercado internacional ocorreu em abril de 2013, quando cravou 223,76 pontos, mais que o dobro do valor registrado no início da série (2002/2004 = 100 pontos).

Pela SECEX/MDIC foi também nesse mês que a carne de frango exportada pelo Brasil obteve, até aqui, suas melhores cotações, atingindo média (quatro itens exportados) de US$2.266,63 por tonelada.

Em setembro passado, o índice FAO para a carne de frango havia retrocedido para 170,94 pontos, redução de 23,61% em relação ao recorde histórico. Já o valor médio apontado pela SECEX/MDIC para a carne de frango exportada pelo Brasil ficou em US$1.659,47, resultado quase 27% inferior ao recorde de 2013.

Infelizmente, parece, a possibilidade de retornar-se aos valores de quatro anos atrás está cada vez mais distante. Quer interna, quer externamente. Algo que fica mais claro quando se analisa a evolução de preço do frango inteiro exportado pelo Brasil na presente década, isto é, de janeiro de 2011 para cá: excetuada a breve alta observada entre o segundo semestre de 2012 e o primeiro de 2013, a tendência de preços declinantes é contínua.

E se tal análise for estendida ao frango inteiro consumido internamente, a constatação é a de que a tendência de preços declinantes é ainda mais incisiva.

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