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Parasita derruba importações e venda de salmão

Segundo a Associação das Indústrias de Salmão do Chile, a receita total das exportações do país cresceram 6%


A importação e a comercialização de salmão sofreram um duro baque no país desde o surgimento do surto de Difilobotríase (uma doença intestinal) em São Paulo, provocada pelo consumo de peixe cru contaminado com o parasita Diphyllobothrium latum. Conforme apurou o Valor, as importações de salmão do Chile, maior fornecedor do pescado para o Brasil, estão quase paradas desde a descoberta da doença, no fim de março.


Procurados, importadores e o escritório paulistano da Prochile (agência chilena de fomento às exportações) não se pronunciaram. Mas fontes do setor confirmaram que só empresas brasileiras que já haviam contratado e pago por carregamentos chilenos estão aceitando receber o produto. Nos últimos dois dias, em reuniões no Ministério da Agricultura, em Brasília, foram discutidas medidas fitossanitárias para evitar o envio de peixes com o parasita. Não está confirmada se a origem do problema está no Chile, mas o temor em relação ao país é grande por se tratar do maior exportador.

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