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Pecuária do México continua ascendente

País diversifica mercados


Relatório do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (USDA) afirma que a pecuária mexicana continuará crescendo no ano de 2018. O destaque é que as cadeias agropecuárias do México continuam integradas com os Estados Unidos e estão em negociação com a União Europeia.

A produção de novilhos deve chegar a 7,7 milhões de toneladas com esforços de melhoria genética e preços baixos de ração. O USDA ressalta que a diferença produtividade entre o Norte e o Sul do país continua e também em termos de qualidade. Com os preços baixos de grão, o confinamento no México aumentou para cinco ou seis meses.

Na importação, o país traz principalmente gado em pé, com 97% vindo dos Estados Unidos, do Canadá (2,6%) e Belize (0,4%). Anteriormente, o país importava mais da Austrália e da Nova Zelândia. Já as importações de cortes serão de 205 mil toneladas com 79% de participação dos Estados Unidos, 10% do Canadá e 8% da Nicarágua.

O país também exporta gado em pé para os Estados Unidos. A previsão é de que o volume alcance 1,25 milhão de toneladas. As importações mexicanas de cortes devem chegar a 205 mil toneladas, acima das 195598 toneladas registradas em 2017. As exportações de cortes, por sua vez, chegarão, segundo o USDA, a 305 mil toneladas em função da diversificação de mercados, com grandes envios para os Estados Unidos, Japão, Hong Kong, Canadá e Chile.

O consumo interno de carne bovina no país está previsto para aumentar levemente para 1,86 milhão de toneladas em 2018. Em anos recente, a carne bovina tem competido com frangos e suínos como a preferência popular de proteína de baixo custo.

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