Pejuçara (RS) busca reconhecimento de perdas da estiagem
Pejuçara foi um dos municípios igualmente afetado pela seca com perdas significativas na agricultura
Pejuçara (RS) deve ser enquadrada na lista de Municípios selecionados pelo governo estadual para receber os recursos destinados para ações contra a seca. Esta garantia foi dada na semana passada, durante audiência do prefeito Leonir Perlin com a Secretária-Adjunta da Casa Civil Mari Perusso, que responde pela coordenação geral do Comitê de Emergência reunido pelo governador Tarso Genro.
Outra decisão em benefício do Município, anunciado pela Secretária-Adjunta Mari Perusso, é o atendimento da solicitação feita pelo prefeito Perlin para abertura de poços artesianos. Uma máquina perfuratriz vai concluir uma operação no interior de Tenente Portela, e depois se deslocará até Pejuçara para perfurar três poços.
O prefeito Leonir Perlin tem buscado de forma incessante o reconhecimento do governo estadual pelos índices de perdas registrados em nosso Município, nos últimos três meses, em decorrência dos efeitos da estiagem. Pejuçara num primeiro momento havia sido excluída da lista dos municípios selecionados pelo governo estadual para receber os recursos de emergência.
Além dessa situação, Perlin tem colocado em confronto o fato do governo ter excluído Pejuçara entre municípios que pertencem a uma mesma região geográfica e com níveis de perdas semelhantes com variações de 60% a 90%. “Três municípios que inclusive fazem divisa territorial foram atendidos pelo governo estadual - como Bozano (75%), Panambi (75%) e Boa Vista do Cadeado (90%), além de outros seis municípios bem próximos - como Jóia (90%), Ajuricaba (80%), Nova Ramada (80%), Boa Vista do Incra (80%), Augusto Pestana (70%) e Ijuí (64%)” ressaltou Perlin.
Pejuçara foi um dos municípios igualmente afetado pela seca com perdas significativas na agricultura. “Além do milho levado em consideração pelo grupo denominado de Sala de Situação, montado pelo governo estadual, houve uma quebra elevada na produção de leite, feijão, soja, hortigranjeiros e diversas outras culturas” reclama o prefeito Perlin.
Leonir Perlin entende que o governo deve reavaliar estas ações e evitar que ocorram injustiças no processo de destinação dos recursos emergenciais. Ele está recorrendo da decisão através de diversas gestões junto ao Piratini e Assembleia Legislativa, acompanhando o grupo de administradores públicos também descontentes com os critérios adotados.
Outra decisão em benefício do Município, anunciado pela Secretária-Adjunta Mari Perusso, é o atendimento da solicitação feita pelo prefeito Perlin para abertura de poços artesianos. Uma máquina perfuratriz vai concluir uma operação no interior de Tenente Portela, e depois se deslocará até Pejuçara para perfurar três poços.
O prefeito Leonir Perlin tem buscado de forma incessante o reconhecimento do governo estadual pelos índices de perdas registrados em nosso Município, nos últimos três meses, em decorrência dos efeitos da estiagem. Pejuçara num primeiro momento havia sido excluída da lista dos municípios selecionados pelo governo estadual para receber os recursos de emergência.
Além dessa situação, Perlin tem colocado em confronto o fato do governo ter excluído Pejuçara entre municípios que pertencem a uma mesma região geográfica e com níveis de perdas semelhantes com variações de 60% a 90%. “Três municípios que inclusive fazem divisa territorial foram atendidos pelo governo estadual - como Bozano (75%), Panambi (75%) e Boa Vista do Cadeado (90%), além de outros seis municípios bem próximos - como Jóia (90%), Ajuricaba (80%), Nova Ramada (80%), Boa Vista do Incra (80%), Augusto Pestana (70%) e Ijuí (64%)” ressaltou Perlin.
Pejuçara foi um dos municípios igualmente afetado pela seca com perdas significativas na agricultura. “Além do milho levado em consideração pelo grupo denominado de Sala de Situação, montado pelo governo estadual, houve uma quebra elevada na produção de leite, feijão, soja, hortigranjeiros e diversas outras culturas” reclama o prefeito Perlin.
Leonir Perlin entende que o governo deve reavaliar estas ações e evitar que ocorram injustiças no processo de destinação dos recursos emergenciais. Ele está recorrendo da decisão através de diversas gestões junto ao Piratini e Assembleia Legislativa, acompanhando o grupo de administradores públicos também descontentes com os critérios adotados.
