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Pesquisadores da Epamig participam de publicação internacional sobre oliveira

O livro, que conta com 447 páginas, foi elaborado durante quase dois anos por 99 autores de 41 países


O livro, que conta com 447 páginas, foi elaborado durante quase dois anos por 99 autores de 41 países
Os pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Adelson Francisco de Oliveira (Unidade Regional Sul de Minas), Dili Luiza de Oliveira (bolsista de Pós-Doutorado Epamig/Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Fapemig) e o chefe da Divisão de Propriedade Intelectual da Epamig, Marcelo José Alves, são autores do capítulo “Following Olive Footprints in Brazil”do livro internacional “Following Olive Footprints”.

O livro, que conta com 447 páginas, apresenta a distribuição mundial da cultura da oliveira. Foi elaborado durante quase dois anos por 99 autores de 41 países, distribuídos entre os sete continentes do mundo. Alguns desses países são bem conhecidos para os pesquisadores e o público em geral por serem grandes produtores de azeite de oliva e de azeitonas de mesa, com experiência e conhecimentos sobre todas as questões relacionadas a esses produtos, como Espanha, Itália, Grécia, Tunísia, Síria, Turquia e Egito.

A olivicultura no novo mundo também foi descrita e está bem representada com informações sobre Argentina, Austrália, Estados Unidos e Peru. A importância desse livro também pode ser avaliada pela descrição do patrimonio olivícola de países como China, Japão, Paquistão, regiões do Cáucaso e da Arábia Saudita, que, em razão de suas organizações político-social, até então era pouco conhecido.

Para adequação das informações e consistência dos dados técnicos apresentados nessa publicação, um grande esforço foi realizado por um Conselho de Editores, formado por cientistas reconhecidos mundialmente.

Devido à singularidade da obra, ela será lançada durante o 7º Simpósio Internacional sobre o Crescimento de Oliveiras, que será realizado em San Juan, Argentina, de 24 a 29 de setembro de 2012.

Os autores dos capítulos de todos os países, seguindo a linha editorial da publicação, descreveram história, importância, distribuição do cultivo, impacto na economia local e no meio ambiente, variedades consideradas autóctones, práticas culturais, métodos de processamento dos frutos, além de aspectos relacionados com tradição, cultura, usos medicinais e cosméticos, culinária nacional, turismo, artesanato e folclore dos povos das regiões consideradas.

Assim, o leitor pode perceber não só a natureza técnica e científica da publicação, mas também a documental e informativa. Os textos são amplamente ilustrados com imagensque, em muitos casos, simplificam e complementam cada capítulo. Por essas características a obra atenderá a todos os interessados nessa planta que é milenar.

Segundo o pesquisador Adelson Oliveira, essa publicação permitirá maior divulgação do trabalho da Epamig e também do Estado de Minas Gerais e da Fapemig em praticamente todo o mundo, face à abrangência que a obra deverá alcançar, conforme pode ser observado pela relação dos países que tiveram sua olivicultura considerada.

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