Petrobras vê espaço para novas unidades de fertilizantes no país
Hoje o Brasil importa 66% da ureia que consome e 70% da amônia
A Petrobras considera que há mercado para a instalação de novas unidades para a produção de matérias-primas para fertilizantes.
Isso num cenário de crescente produção agrícola do Brasil e com o país importando cada vez mais insumos para a agricultura, disse nesta quarta-feira a presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
"O consumo de amônia no mundo cresceu, e no Brasil, muito mais, o consumo de ureia também cresceu muito mais no Brasil... Hoje o Brasil importa 66 por cento da ureia que consome e 70 por cento da amônia, ou seja, há um grande mercado de amônia e ureia no Brasil", afirmou a jornalistas Graça Foster, como ela prefere ser chamada.
"Mesmo considerando a entrada da unidade de fertilizante 3 em dezembro 2014, há espaço para novas plantas de fertilizantes" acrescentou ela após evento no Rio, lembrando da unidade de Petrobras que está sendo implantada.
Isso num cenário de crescente produção agrícola do Brasil e com o país importando cada vez mais insumos para a agricultura, disse nesta quarta-feira a presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
"O consumo de amônia no mundo cresceu, e no Brasil, muito mais, o consumo de ureia também cresceu muito mais no Brasil... Hoje o Brasil importa 66 por cento da ureia que consome e 70 por cento da amônia, ou seja, há um grande mercado de amônia e ureia no Brasil", afirmou a jornalistas Graça Foster, como ela prefere ser chamada.
"Mesmo considerando a entrada da unidade de fertilizante 3 em dezembro 2014, há espaço para novas plantas de fertilizantes" acrescentou ela após evento no Rio, lembrando da unidade de Petrobras que está sendo implantada.