Safra está adiantada se comparada a anos anteriores
Nos locais onde ocorreram as poucas chuvas registradas nesta semana, o plantio no milho no RS pode ser efetivado, o que elevou o percentual de área semeada para 82% do total previsto. Segundo o Informe Conjuntural, elaborado pela Emater/RS-Ascar, apesar das dificuldades enfrentadas pelos produtores, com a falta de chuvas mais abundantes, a atual safra encontra-se adiantada em termos de plantio se comparada com os anos anteriores.
Todavia esse cenário, aparentemente positivo, é prejudicado pela estiagem das últimas semanas. Em pontos isolados, começam a aparecer lavouras com claros sinais de prejuízo devido à falta de umidade. No momento, as lavouras que se encontram em maior risco são aquelas em floração e enchimento de grãos e que atualmente perfazem 36% do total. Nas que se encontram em desenvolvimento vegetativo, a falta de umidade mais abundante dificulta, ou mesmo impossibilita, as adubações em cobertura, essenciais ao bom desenvolvimento das plantas e para o rendimento final das lavouras.
Na comercialização, o produto começa a perder terreno em termos de cotação. As sucessivas quedas nos preços semanais fazem com que o grão fique em patamares abaixo daqueles verificados no ano passado em 1%. Mesmo assim, a cotação média da saca de 60 kg, registrada nesta semana (R$ 25,53), é amplamente favorável ao produtor. Segundo analistas de mercado, a expectativa de uma safra cheia, em termos nacionais, deixa os compradores em situação confortável, fazendo com que comprem apenas o necessário para satisfazer uma demanda pontual, sem necessidade de maiores estoques.
Nos locais onde ocorreram as poucas chuvas registradas nesta semana, o plantio no milho no RS pode ser efetivado, o que elevou o percentual de área semeada para 82% do total previsto. Segundo o Informe Conjuntural, elaborado pela Emater/RS-Ascar, apesar das dificuldades enfrentadas pelos produtores, com a falta de chuvas mais abundantes, a atual safra encontra-se adiantada em termos de plantio se comparada com os anos anteriores.
Todavia esse cenário, aparentemente positivo, é prejudicado pela estiagem das últimas semanas. Em pontos isolados, começam a aparecer lavouras com claros sinais de prejuízo devido à falta de umidade. No momento, as lavouras que se encontram em maior risco são aquelas em floração e enchimento de grãos e que atualmente perfazem 36% do total. Nas que se encontram em desenvolvimento vegetativo, a falta de umidade mais abundante dificulta, ou mesmo impossibilita, as adubações em cobertura, essenciais ao bom desenvolvimento das plantas e para o rendimento final das lavouras.

Na comercialização, o produto começa a perder terreno em termos de cotação. As sucessivas quedas nos preços semanais fazem com que o grão fique em patamares abaixo daqueles verificados no ano passado em 1%. Mesmo assim, a cotação média da saca de 60 kg, registrada nesta semana (R$ 25,53), é amplamente favorável ao produtor. Segundo analistas de mercado, a expectativa de uma safra cheia, em termos nacionais, deixa os compradores em situação confortável, fazendo com que comprem apenas o necessário para satisfazer uma demanda pontual, sem necessidade de maiores estoques.