Polêmica sobre o tabaco em Brasília
O debate, suspenso em outubro por liminar impetrada pelo Sinditabaco, reuniu 500 pessoas
A Anvisa realizou, na terça-feira (6), em Brasília, duas audiências públicas para avaliar propostas de restrição ao cultivo de fumo no país. O debate, suspenso em outubro por liminar impetrada pelo Sinditabaco, reuniu 500 pessoas.
O setor fumageiro gaúcho se posicionou contra a implantação das medidas previstas nas consultas 112 e 117. Segundo o presidente do Sinditabaco, Iro Schünke, a proibição da adição de açúcares e aromatizantes inviabilizaria a produção do tabaco Burley, atingindo 50 mil pequenos agricultores. Já o presidente da Afubra, Benício Werner, teme o aumento do contrabando. "Antes de lançar proibições, é preciso encontrar alternativas aos fumicultores." O presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, garantiu que, antes de qualquer definição, fará a revisão das contribuições recebidas.
O setor fumageiro gaúcho se posicionou contra a implantação das medidas previstas nas consultas 112 e 117. Segundo o presidente do Sinditabaco, Iro Schünke, a proibição da adição de açúcares e aromatizantes inviabilizaria a produção do tabaco Burley, atingindo 50 mil pequenos agricultores. Já o presidente da Afubra, Benício Werner, teme o aumento do contrabando. "Antes de lançar proibições, é preciso encontrar alternativas aos fumicultores." O presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, garantiu que, antes de qualquer definição, fará a revisão das contribuições recebidas.