No ano passado, a geada entre os meses de julho e agosto causou grandes prejuízos na lavoura paranaense na segunda safra, abrangendo as culturas do café, trigo e milho safrinha. Os prejuízos representam R$ 1,26 bilhão, o equivalente a 2 milhões de toneladas.
O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura (Seab), apontou que a geada do fim de julho, considerada a mais rigorosa desde 2000, reduziu a produção em 33% da lavoura de trigo e 8% da segunda safra de milho. O maior estrago das geadas ocorreu na cultura do café, cujas consequências são vistas na safra seguinte, que ocasionará perdas acima de 60% para o ciclo deste ano.
O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura (Seab), apontou que a geada do fim de julho, considerada a mais rigorosa desde 2000, reduziu a produção em 33% da lavoura de trigo e 8% da segunda safra de milho. O maior estrago das geadas ocorreu na cultura do café, cujas consequências são vistas na safra seguinte, que ocasionará perdas acima de 60% para o ciclo deste ano.
