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Preço baixo faz mercado de carbono patinar

A queda nos preços desencorajou as empresas a vender os créditos referentes ao primeiro período de compromisso do Protocolo de Kyoto


O mercado futuro de créditos de carbono demora a deslanchar no Brasil. A queda significativa nos preços - de 20 euros para 4 euros por tonelada - desencorajou as empresas a vender os créditos referentes ao primeiro período de compromisso do Protocolo de Kyoto, que se estende até 2008. Segundo a Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), faltam vendedores no mercado.


Em setembro de 2005, a BM&F criou o banco de projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), mecanismo pelo qual países desenvolvidos, como os europeus, podem investir em projetos limpos nos países em desenvolvimento, como o Brasil, para compensar a poluição que emitem.

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