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Preço mínimo do tabaco Virgínia varia pouco entre as empresas

Nas tabelas de valores mínimos de tabaco disponibilizadas pela Afubra, o menor preço praticado para o Virgínia da classe BO1 é de R$ 12,05


A comercialização da atual safra de tabaco atinge 193.651 toneladas até o momento – o que representa 28% da produção de 691.613 toneladas estimada pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) para o ciclo 2018/19. O montante é equivalente ao volume negociado no mesmo período do ano passado. Até agora, a média de preço alcançada pelos produtores dos três estados do Sul é de R$ 9,63 por quilo do tabaco tipo Virgínia.}

“Esse valor representa um percentual médio de aumento de 3,65% no Virgínia, que na safra passada foi comercializado por R$ 9,29, média final”, observa o presidente da entidade, Benício Albano Werner. Conforme o dirigente, os preços praticados até o momento, dependendo da região produtora, são considerados razoáveis. “Porém, temos muitos produtores que sequer estão atingindo o percentual de aumento concedido nas tabelas de preços”, observa.

Nas tabelas de valores mínimos de tabaco disponibilizadas pela Afubra, o menor preço praticado para o Virgínia da classe BO1 é de R$ 12,05, enquanto o valor atinge R$ 12,44 na empresa que melhor remunera o fumicultor. A diferença representa 3,23%.  Na classificação nas esteiras, as folhas B e T, meeiras e ponteiras, são as mais valorizadas. Werner estima que, a exemplo de anos anteriores, a comercialização deve se intensificar daqui para a frente, estendendo-se até meados  de julho. Neste ano, após três rodadas de negociações entre a comissão dos produtores e a indústria, o acordo de reajuste da tabela foi assinado em 7 de março com a JTI e Souza Cruz.

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