Preço pago ao produtor rural sobe 1,85% em SP
O grupo formado pelos seis produtos de origem animal foi o que apresentou maior alta
Os preços recebidos pelos produtores rurais do Estado de São Paulo tiveram um aumento de 1,8% em novembro, de acordo com levantamento feito pelo Instituto de Economia Agropecuária (IEA), órgão da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento.
O grupo formado pelos seis produtos de origem animal foi o que apresentou maior alta, com 3,58% no mês. Já os 14 produtos de origem vegetal tiveram alta de 1,20%, conforme relatório do IEA.
Já o item da lista geral que mais subiu no período foi a laranja de mesa com mais 14,86%. A entressafra e os primeiros dias de calor "revertem às expectativas para os preços, que agora tendem a elevar-se com a entrada do verão num horizonte até o começo da próxima safra", afirma o relatório.
Com o plantio da safra das águas atrasado por fenômenos climáticos e a consequente escassez entre novembro e dezembro, o feijão subiu 7,71% a segunda maior ata entre os produtos pesquisados. De acordo com o IEA, a reversão dos preços do feijão "depende dos volumes e do momento em que efetivamente inicie a oferta da safra das águas".
O grupo formado pelos seis produtos de origem animal foi o que apresentou maior alta, com 3,58% no mês. Já os 14 produtos de origem vegetal tiveram alta de 1,20%, conforme relatório do IEA.
Já o item da lista geral que mais subiu no período foi a laranja de mesa com mais 14,86%. A entressafra e os primeiros dias de calor "revertem às expectativas para os preços, que agora tendem a elevar-se com a entrada do verão num horizonte até o começo da próxima safra", afirma o relatório.
Com o plantio da safra das águas atrasado por fenômenos climáticos e a consequente escassez entre novembro e dezembro, o feijão subiu 7,71% a segunda maior ata entre os produtos pesquisados. De acordo com o IEA, a reversão dos preços do feijão "depende dos volumes e do momento em que efetivamente inicie a oferta da safra das águas".