Preços da celulose ficam estáveis no exterior
Na China, o preço da celulose de fibra curta atingiu US$ 757,71
Os preços da celulose permanecem com fraca oscilação no mercado europeu e chinês, conforme informou a consultoria independente finlandesa Foex nesta terça-feira (14/6).
Na Europa, o preço da celulose de fibra longa subiu 0,32% na semana passada, em relação à semana anterior, aos US$ 1.017,82 por tonelada.
Já o preço da celulose de fibra curta, também com entrega na Europa, ficou praticamente estável (-0,06%), na mesma base de comparação, para US$ 876,85.
Na China, o preço da celulose de fibra curta atingiu US$ 757,71 na semana passada, o que representa uma queda de 0,32% frente a última medição.
Ações
Seguindo o desempenho do Ibovespa, as principais empresas do setor de papel e celulose apresentavam alta nesta tarde.
As ações da Fibria (FIBR3) e da Suzano (SUZB5) subiam mais de 2%, cotadas a R$ 21,96 e R$ 12,30, respectivamente.
Na esteira, os papéis preferneciais da Klabin (KLBN4) avançavam 0,35%, negociados a R$ 5,70.
De acordo com Marcelo Varejão, analista da Socopa Corretora Paulista, o movimento dos ativos é uma correção das recentes baixas.
No ano, as ações da Fibria, Suzano e Klabin acumulam queda de 16,01%, 16,59% e 3,23%, nesta ordem.
Na Europa, o preço da celulose de fibra longa subiu 0,32% na semana passada, em relação à semana anterior, aos US$ 1.017,82 por tonelada.
Já o preço da celulose de fibra curta, também com entrega na Europa, ficou praticamente estável (-0,06%), na mesma base de comparação, para US$ 876,85.
Na China, o preço da celulose de fibra curta atingiu US$ 757,71 na semana passada, o que representa uma queda de 0,32% frente a última medição.
Ações
Seguindo o desempenho do Ibovespa, as principais empresas do setor de papel e celulose apresentavam alta nesta tarde.
As ações da Fibria (FIBR3) e da Suzano (SUZB5) subiam mais de 2%, cotadas a R$ 21,96 e R$ 12,30, respectivamente.
Na esteira, os papéis preferneciais da Klabin (KLBN4) avançavam 0,35%, negociados a R$ 5,70.
De acordo com Marcelo Varejão, analista da Socopa Corretora Paulista, o movimento dos ativos é uma correção das recentes baixas.
No ano, as ações da Fibria, Suzano e Klabin acumulam queda de 16,01%, 16,59% e 3,23%, nesta ordem.