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Preços decrescentes para a carne de frango, confirma a FAO


Confirmando resultados anteriormente disponibilizados pela SECEX/MDIC, novos números da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) apontam que, após breve alta entre março e abril, os preços alcançados pela carne de frango exportada pelo Brasil permanece decrescente. A ponto de registrar, em agosto passado, seu menor nível em 32 meses, ou seja, em quase três anos.


Notar, porém, que esse processo não atinge apenas as exportações brasileiras. Os EUA, concorrente mais próximo e segundo exportador mundial, logo após o Brasil, também enfrentam redução de preços no mercado internacional (o último dado disponibilizado pela FAO vai até julho no caso dos EUA).

É perceptível, porém, que as perdas norte-americanas vêm sendo menos sensíveis que as brasileiras. Assim, partindo-se de um índice “100” em janeiro de 2011, o produto brasileiro chegou a julho de 2012 valendo 4,2% menos que no início do período. Já a redução enfrentada pelo produto dos EUA não alcança os 2%.


É oportuno esclarecer que nos preços brasileiros estão computados os quatro tipos de carne de frango exportados pelo Brasil (inteiros, cortes, industrializados e carne salgada). Já o preço dos EUA abrange apenas as “leg-quarters” (coxa/sobrecoxa), daí o valor aparentemente menor.



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