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Prêmio Agroambiental Monsanto já tem finalistas

Projetos de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro foram selecionados pelos jurados; vencedores serão anunciados em novembro


Projetos de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro foram selecionados pelos jurados; vencedores serão anunciados em novembro

Depois de uma avaliação criteriosa, a comissão julgadora do 2º Prêmio Agroambiental Monsanto já tem os finalistas , que receberão o Troféu Professor Ernesto Paterniani. A ordem dos vencedores será conhecida em novembro. Esta segunda edição teve mais de 350 inscritos, e 150 trabalhos de pesquisadores e estudantes de 18 Estados foram enviados para a premiação, que busca apresentar diversas soluções e propostas para tornar a agricultura brasileira mais produtiva e sustentável. “A iniciativa foi muito bem recebida pela comunidade acadêmica. Tivemos uma grande variedade de trabalhos, que propõem soluções inovadoras para problemas agrícolas tipicamente brasileiros”, afirma o coordenador-técnico do prêmio Marcelo Menossi, professor do Instituto de Biologia da Unicamp.

O prêmio, criado em 2008, tem como objetivo conhecer e reconhecer boas propostas que apresentem práticas inovadoras, com potencial de aplicação e que contribuam para o desenvolvimento do agronegócio nacional. “A ação aproxima a produção acadêmica do outro ponto da cadeia: a agricultura. É uma satisfação para todos nós da comissão julgadora encontrar projetos de alto nível e viáveis para o campo”, afirma o jurado José de Sampaio Góes, engenheiro agrônomo e diretor de Meio Ambiente da Sociedade Rural Brasileira.

A iniciativa reconhece trabalhos nas áreas de Agronomia e Ecologia, Biologia e Gestão Ambiental, Direito e Inovação de pesquisadores e de estudantes de cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação (lato e stricto sensu). O Prêmio Agroambiental é concedido a projetos inéditos no Brasil e sem aplicação comercial até o momento. “A Monsanto acredita fortemente no potencial transformador do Prêmio, dos premiados e dos trabalhos que iremos conhecer, todos selecionados criteriosamente pela Comissão Julgadora”, afirma André Dias, presidente da Monsanto do Brasil.

Conheça os finalistas

Na categoria Pesquisador, os trabalhos selecionados foram: “Desenvolvimento de Sistemas de Liberação para Herbicidas Triazínicos Utilizando Nanopartículas Poliméricas para Aplicações no Agronegócio”, de Renato Grillo, da Unicamp (SP); “Produção de Lipase Microbiana e Destoxificação Simultânea de Rejeitos Agroindustriais”, de Mateus Gomes de Godoy, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro); e “Aplicação de Bactérias Diazotróficas como Alternativa para a Redução da Adubação Nitrogenada na Cana-de-açúcar”, de Willian Pereira, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Recebem a menção honrosa Diego Augusto de Campos Moraes, da Unesp de Botucatu (SP), autor do projeto “ARAguá – Software para Avaliação de Risco Ambiental de Agrotóxico”, e Enio Tarso de Souza Costa, da Universidade Federal de Lavras (MG), autor do projeto “Caracterização e Uso de Subproduto da Indústria de Alumínio como Adsorvente de Contaminantes Inorgânicos e Amenizante de Áreas Contaminadas”.

Entre os estudantes, os trabalhos finalistas foram “Oportunidades no Comércio Internacional Considerando-se o Conceito de Água Virtual”, de Rosely Rodrigues, da Uninove (SP); “Avaliação da Genotoxicidade de Formulações de Micropartículas Poliméricas Contendo Herbicidas Visando Aplicações no Agronegócio”, de Leandro de Oliveira Feitosa, da Universidade de Sorocaba (SP); e “Funcionalização da Sílica com Ciclodextrina: Preparação e Caracterização de Complexos de Inclusão com Atrazina”, de Lucas Bragança de Carvalho, da Universidade Federal de Lavras (MG). Os projetos selecionados para menção honrosa foram “Foge ou Enfrenta? Resistência e Respostas Comportamentais do Caruncho do Milho à Fenitrotiona”, de Lucas Soares Braga, da Universidade Federal de Viçosa (MG); e “Leis Ambientais x Biomas Nacionais”, de Paulo Roberto Silva, do Centro Universitário de Votuporanga (SP).

Além de José de Sampaio Góes, também fazem parte da comissão julgadora Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia); Marcos Buckeridge, professor de Fisiologia Vegetal do Departamento de Botânica da USP e diretor Científico do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol; Paulo Gustavo do Prado Pereira, diretor sênior de Política Ambiental da Conservação Internacional do Brasil; e Silmar Teichert Peske, professor titular da Universidade Federal de Pelotas.
Premiação

A partir desta edição, os vencedores do Prêmio Agroambiental Monsanto recebem o Troféu Professor Ernesto Paterniani (1928 – 2009), uma homenagem ao acadêmico, engenheiro agrônomo e pesquisador que prestou relevante contribuição nos campos da ciência e tecnologia com pesquisas dirigidas à identificação e à avaliação de variedades de milho e métodos de melhoramento de populações da cultura.

Além do troféu, os contemplados receberão os seguintes prêmios:

Categoria Pesquisador: o primeiro lugar ganha uma viagem para participar de um evento internacional relacionado aos temas do concurso, à sua escolha, a ser realizado em 2011, no valor máximo de R$ 12 mil e um notebook de 15’’. Os segundo e terceiro colocados ganham um notebook de 15’’.

Categoria Estudante: o primeiro lugar ganha uma viagem para participar de um evento nacional relacionado aos temas do concurso, à sua escolha, a ser realizado em 2011, no valor máximo de R$ 6 mil e um notebook de 15’’. Os segundo e terceiro colocados ganham um notebook de 15’’.

Os orientadores dos projetos vencedores também serão premiados.
 
Mais informações www.premiomonsanto.com.br

As informações são da assessoria de imprensa da Monsanto.

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