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Prêmio incentiva agricultura sustentável

Premiação busca propostas agrícolas inovadoras, inéditas no Brasil, desenvolvidas por pesquisadores e estudantes universitários


A população global deve chegar a 9 bilhões de pessoas até 2050 e o mundo demanda desde já por uma agricultura cada vez mais sustentável, capaz de produzir mais alimentos com uso eficiente dos recursos naturais. Na busca por soluções agrícolas inovadoras, e de olho nas gerações futuras, a Monsanto lança um desafio aos pesquisadores e profissionais ligados às instituições de ensino universitário do País: o Prêmio Agroambiental Monsanto, cujas inscrições valem até 31 de outubro.


As propostas, que deverão ser inéditas no Brasil e ainda não utilizadas comercialmente na agricultura brasileira, irão concorrer em duas categorias: pesquisador e estudante. “Queremos que o prêmio se torne uma forma de fomentar o questionamento sobre a produção de alimentos e agricultura para o futuro”, observa Lúcio Mocsányi, diretor de Comunicação da Monsanto.

A premiação está alinhada com as metas globais da Monsanto Company, anunciadas recentemente pelo CEO Hugh Grant, que visam dobrar o rendimento de sementes de milho, soja e algodão até 2030. Nos próximos cinco anos, a empresa também destinará US$ 10 milhões ao setor público de pesquisa para acelerar o desenvolvimento de novas variedades de trigo e arroz. Outra linha de estudos pretende desenvolver, até 2030, sementes que reduzam em 1/3 a quantidade de recursos para o cultivo das plantas.

O prêmio

Criado em parceria com a agência de publicidade Sociedade da Comunicação DDP, a premiação também pretende incentivar pesquisadores e alunos de cursos técnicos, graduação e pós-graduação (latu e stricto senso) a apresentar propostas nas áreas de Agronomia e Ecologia, Biologia e Gestão Ambiental, Direito ou idéias inovadoras que englobem ou não as áreas anteriores.

Os trabalhos vencedores, a serem anunciados em março de 2009, ganharão laptops, viagens nacionais ou internacionais (conforme a categoria) e ampla divulgação. Valem dissertações, teses ou projetos de pesquisas, reportagens, artigos e ensaios sobre os avanços da agricultura e da biotecnologia, tendo como principal requisito o desafio de apresentar práticas inovadoras e levar as informações de maneira clara para a sociedade, criando uma massa crítica capaz de suscitar reflexão sobre o assunto.


O regulamento completo e as fichas de inscrição podem ser obtidos através do site www.premiomonsanto.com.br. O canal interativo na Internet também dá acesso aos três programetes de 1 minuto de duração, estrelados pelo ator e diretor Danton Mello, ex-apresentador do Globo Ecologia, divulgando o Prêmio e os benefícios ambientais da biotecnologia agrícola.

Categorias

O Prêmio Agroambiental Monsanto é dividido em duas categorias e modalidades, distintas pelo público:

Categoria estudante – Aberta à participação de estudantes dos cursos brasileiros dos níveis técnico, superior em tecnologia, graduação ou pós-graduação (lato senso), devidamente matriculados no ano letivo de 2008, com o auxílio (opcional) de um professor-orientador pertencente à mesma instituição de ensino. Esta categoria conta com duas modalidades:

– Modalidade Técnica: monografias, projetos de pesquisas, trabalhos de conclusão de curso, que apresente inovações tecnológicas, e/ou novas práticas para a agricultura brasileira dentro das áreas-tema definidas no concurso.

– Modalidade Comunicação: artigos, reportagens e trabalhos de conclusão de curso, que abordem uma ou mais áreas-tema de maneira clara para a sociedade, criando uma massa crítica, capaz de suscitar uma reflexão sobre o assunto.

Categoria pesquisador – Aberta à participação de pesquisadores cursando os níveis mestrado, doutorado ou pós-doutorado ou pesquisadores formados nesses mesmos níveis, com tese concluída a partir de 2006, contando ou não com o auxílio de um professor-orientador pertencente à mesma instituição de ensino ou pesquisa. Nesta categoria serão aceitos projetos de pesquisa, monografias, artigos científicos inéditos ou já publicados a partir de 2006, oriundos de dissertação, tese ou pesquisas, projetos realizados ou texto de patentes submetidas, em uma ou mais áreas-tema especificadas no regulamento.

Em ambos os casos, deverá ser escolhida pelo menos uma das seguintes áreas de trabalho:

Agronomia e Ecologia: soluções inovadoras para as questões agrícolas no Brasil, que resultem em maior produtividade, menor uso de insumos, maiores ganhos para o agricultor e alimentos mais saudáveis, dentre outras;

Biologia e Gestão Ambiental: contribuições para monitorar e aprimorar a integração do meio ambiente com os sistemas produtivos, visando um melhor desempenho ambiental, ecologicamente correto e que garanta as necessidades das gerações futuras;

Direito: desafios e soluções rumo a um sistema jurídico mais ágil, alinhado com o conhecimento científico e que garanta os direitos da sociedade;

Inovação: trabalho inovador que englobe ou não as áreas anteriores e tenha impacto para a sustentabilidade baseada na biotecnologia. As informações são da assessoria de imprensa da Monsanto.

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