Prêmios do milho sobem
Em relação ao milho no mercado argentino, o leque de possibilidades foi reduzido
No mercado brasileiro de milho para exportação, a TF Agroeconômica registrou prêmios em elevação para agosto e outubro. “Os prêmios permaneceram em $ 68 cents/bushel para julho/24; subiram $5 cents/bushel para $60 em agosto/24; mantiveram $ 58 em setembro/24, subiram $ 10 cents/bushel para $ 60 em outubro/24 e permaneceram a $55 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho quebrou a sequência de cinco dias de queda e fechou em alta de 3 CNY/t para julho, mas recuou 1 CNY/t para setembro. A cotação do amido de milho, por sua vez, recuou pelo sétimo dia consecutivo outros 5 CNY/t para julho e 19 CNY/t para setembro. A cotação dos ovos fechou em alta de 63 CNY/500kg para junho e de 51 CNY/500kg para julho. E a cotação do suíno fechou em alta de 80 CNY/t e para julho e de 45 para setembro”, completa.
Em relação ao milho no mercado argentino, o leque de possibilidades de entrega foi reduzido, enquanto os valores de referência em aberto ficaram entre estáveis e altista. “O preço MATBA oscilou para US$ 178,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 178,50 anterior e Chicago a US$ 175,68”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 195 para maio, US$ 191 para junho e US$ 189 para junho. Os preços flat do milho mantiveram em US$ 198 FOB nos EUA, mantiveram em US$ 193 FOB Up River (oficial), na Argentina, mantiveram em US$ 203 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 242 FOB na França, estão em US$ 200 FOB na Romênia, estão em US$ 205 na Rússia e US$ 200 na Ucrânia”, informa.
Em relação ao milho paraguaio, pouca coisa mudou. “Os vendedores acreditam que a níveis de 190 dólares poderiam sair e vender. Em relação ao campo, os produtores buscam valores que superem os US$ 160 na fazenda, depois da semana anterior esse valor foi trabalhado extensivamente”, conclui.