Preparativos para a Expoingá estão na reta final
A programação conta com leilões, shows, palestras, cursos, treinamentos, exposições de animais, feiras, entre outros
Debaixo de um forte sol da tarde, funcionários pintam, martelam, varrem o chão, armam estandes e se penduram nas alturas para montar brinquedos do parque de diversões. Tanto trabalho é para garantir que tudo esteja perfeito na próxima quinta-feira (05), dia de abertura da 39ª Expoingá, considerado o maior evento da cidade e uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil.
A ampla programação conta com leilões, shows, palestras, cursos, treinamentos, exposições de animais, feiras, apresentações culturais, rodeios e parque de diversões nos dez dias do evento – de 5 a 15 de maio. Para tantas atrações, os preparativos começam com semanas de antecedência.
O comerciante Eliseu Batista já está há uma semana no Parque de Exposições preparando suas cinco barracas que vendem cocadas. Batista emprega dez funcionários e ainda conta com o auxílio de familiares para as vendas.
Circulando pelo parque dez dias antes da abertura da feira, já era possível ver todo o processo de confecção do doce: enquanto alguns homens descascavam os cocos, outros já cuidavam do tacho fervendo; o próprio Batista, enquanto falava com a reportagem, acondicionava cocadas prontas em um recipiente para serem guardadas no freezer.
Segundo o comerciante morador de Sarandi, que durante o resto do ano circula vendendo o doce por feiras da região, a Expoingá é seu ponto alto de vendas durante o ano, por isso volta a cada edição da feira já há 20 anos.
A empolgação de Batista se percebe quando ele dá a estimativa de vender 100 mil cocadas nos dez dias de feira – o que dá a média de uma cocada vendida a cada 8,6 segundos, considerando um expediente de 24 horas por dia.
Mais adiante, o encarregado da montagem do parque de diversões, Marco Galo, observa seus funcionários dando os últimos retoques, com soldas, pinturas e polimentos, nos 28 brinquedos que devem estar prontos para a vistoria do Corpo de Bombeiros já na terça-feira.
Galo garante que, quando precisa, também sobe nas alturas para vistoriar os brinquedos e, em 20 anos de profissão, nunca teve medo. "É preciso ser profissional, testar tudo e andar nos brinquedos também. Mas além de ser trabalho, é muito divertido", diz. Em sua opinião, a maior atração do parque é a montanha-russa com 14 metros de altura. "Dá frio na barriga."
O trabalho também é pesado para Eliseu Ferreira de Melo, que retoca o asfalto para a montagem do estande da concessionária de automóveis em que trabalha. Mesmo suando muito, Melo diz que não tem o direito de reclamar, pois a recompensa vem com o trabalho pronto. "Tem de deixar tudo organizado e bonito. É bom de ver quando já está com os carros, a iluminação, as plantas... Tudo para atrair o cliente."
Embora o repertório de atrações da feira seja extenso, o grosso dos negócios está concentrado no setor agropecuário. Os leilões de bovinos, equinos e ovinos são disputados por produtores que vêm de diversas regiões do país. Os animais devem chegar ao parque na quarta-feira, véspera da abertura da Expoingá.
Os leilões devem movimentar R$ 7 milhões. "O momento para o agronegócio no Brasil é muito positivo", afirma o diretor de pecuária da Sociedade Rural de Maringá, Jucival Pereira de Sá.
A ampla programação conta com leilões, shows, palestras, cursos, treinamentos, exposições de animais, feiras, apresentações culturais, rodeios e parque de diversões nos dez dias do evento – de 5 a 15 de maio. Para tantas atrações, os preparativos começam com semanas de antecedência.
O comerciante Eliseu Batista já está há uma semana no Parque de Exposições preparando suas cinco barracas que vendem cocadas. Batista emprega dez funcionários e ainda conta com o auxílio de familiares para as vendas.
Circulando pelo parque dez dias antes da abertura da feira, já era possível ver todo o processo de confecção do doce: enquanto alguns homens descascavam os cocos, outros já cuidavam do tacho fervendo; o próprio Batista, enquanto falava com a reportagem, acondicionava cocadas prontas em um recipiente para serem guardadas no freezer.
Segundo o comerciante morador de Sarandi, que durante o resto do ano circula vendendo o doce por feiras da região, a Expoingá é seu ponto alto de vendas durante o ano, por isso volta a cada edição da feira já há 20 anos.
A empolgação de Batista se percebe quando ele dá a estimativa de vender 100 mil cocadas nos dez dias de feira – o que dá a média de uma cocada vendida a cada 8,6 segundos, considerando um expediente de 24 horas por dia.
Mais adiante, o encarregado da montagem do parque de diversões, Marco Galo, observa seus funcionários dando os últimos retoques, com soldas, pinturas e polimentos, nos 28 brinquedos que devem estar prontos para a vistoria do Corpo de Bombeiros já na terça-feira.
Galo garante que, quando precisa, também sobe nas alturas para vistoriar os brinquedos e, em 20 anos de profissão, nunca teve medo. "É preciso ser profissional, testar tudo e andar nos brinquedos também. Mas além de ser trabalho, é muito divertido", diz. Em sua opinião, a maior atração do parque é a montanha-russa com 14 metros de altura. "Dá frio na barriga."
O trabalho também é pesado para Eliseu Ferreira de Melo, que retoca o asfalto para a montagem do estande da concessionária de automóveis em que trabalha. Mesmo suando muito, Melo diz que não tem o direito de reclamar, pois a recompensa vem com o trabalho pronto. "Tem de deixar tudo organizado e bonito. É bom de ver quando já está com os carros, a iluminação, as plantas... Tudo para atrair o cliente."
Embora o repertório de atrações da feira seja extenso, o grosso dos negócios está concentrado no setor agropecuário. Os leilões de bovinos, equinos e ovinos são disputados por produtores que vêm de diversas regiões do país. Os animais devem chegar ao parque na quarta-feira, véspera da abertura da Expoingá.
Os leilões devem movimentar R$ 7 milhões. "O momento para o agronegócio no Brasil é muito positivo", afirma o diretor de pecuária da Sociedade Rural de Maringá, Jucival Pereira de Sá.