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Presidente da Aprosoja acredita no desenvolvimento da soja no Sealba (SE, AL, BA)

Presidente da Aprosoja constatou a notável diferença de tamanho das plantas e das vagens, bem como o enchimento e peso médio de grãos


"Tenho certeza que a soja estará inserida na fronteira agrícola do Sealba (Sergipe, Alagoas e Bahia)". Essa foi a declaração do presidente da Aprosoja Brasil, Bartolomeu Braz Pereira, em visita ao Campo Experimental da Embrapa em Nossa Senhora das Dores (SE), dia 27 de setembro, onde visitou experimentos de soja em consórcio com milho e braquiária.

"A região do Sealba é competitiva, pois está próxima aos portos, facilitando a exportação desta comodite que se reflete na bolsa de Chicago" disse Bartolomeu.

"O Sealba ainda oferece algo a mais. Nessa região, plantamos no inverno, com temperatufa mais baixa e por isso temos uma soja com sanidade melhor, custo menos e preços mais competitivo devido a logística", complementou.  

Bartolomeu, também presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás, conheceu os experimentos dos pesquisadores Edson Patto e Sérgio Procópio onde compara a diferença de resultados para a cultura da soja com e sem plantio de braquiária consorciada ao milho, em rotação de cultura, no ano anterior, bem como os benefícios do plantio direto associado ao sistema em relação ao modo convencional.
  
O presidentre da Aprosoja constatou a notável diferença de tamanho das plantas e das vagens, bem como o enchimento e peso médio de grãos – quesitos cruciais para os resultados de produção e ganho dos produtores, especialmente em época de deficiência hídrica. 

Os pesquisadores mostraram como a braquiária foi capaz de conservar a umidade em ano muito seco, quando deveria chover 1300 mm mas ocorreu apenas 300 mm. Essa gramínea  tem sido cada vez mais vista como um verdadeiro “capim-santo” para as culturas de grãos na região dos Tabuleiros Costeiros e Agreste da nova região do SEALBA. 

Alem dos pesquisadores, o presidente da Aprosoja foi recepcionado pelo chefe-geral da Embrapa Tabuleiros Costeiros Marcelo Fernandes e pelo chefe-adjunto de transferência de tecnologia, Alexandre Nizio, que enfatizaram a importância dos experimentos para a região.  

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