Presidente da CNA participa de evento em Chapecó para fortalecer cadeia produtiva do leite
CNA João Martins, participará de uma reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira nesta terça-feira (8), em Chapecó (SC)
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, participará de uma reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira (ALSB) nesta terça-feira (8), em Chapecó (SC). Formado por lideranças de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, o grupo foi criado em 2014 para fortalecer e consolidar a cadeia produtiva do leite. A ALSB busca o desenvolvimento do setor nos três Estados com implantação de políticas e iniciativas conjuntas.
A abertura será feita pelo coordenador geral 2017/2018 da ALSB, Ronei Volpi, e contará com a presença dos secretários de Agricultura de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e do Paraná. O secretário catarinense Ayrton Spies fará a exposição do novo documento norteador da ALSB. O posicionamento do grupo quanto às alterações na Instrução Normativa nº 62 será apresentado por José Augusto Horst, da Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH). Inácio Kroetz, da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPAR), falará sobre a harmonização de estratégias para a sanidade da produção leiteira nos três Estados.
Também acompanharão a reunião o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), José Zeferino Pedrozo, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), Humberto Miranda, o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, o superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi, e a superintendente de Relações Internacionais da CNA, Lígia Dutra.
“Estamos unindo esforços em favor da cadeia produtiva do leite, a qual tem nos três Estados do Sul expressiva produtividade, estando entre os quatro principais do País. Somente em Santa Catarina foram produzidos 3,4 bilhões de litros de leite, em 2017. Nos últimos 11 anos, a produção do Estado cresceu 92%. Isso demonstra a potencialidade e a força desse setor que merece atenção”, afirmou José Zeferino Pedrozo.
