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Primavera do Leste (MT) não registra focos de ferrugem

A notícia do registro da doença no município não é veraz


A notícia de que havia sido registrado focos da ferrugem asiática em lavouras de soja de Primavera do Leste (MT), divulgada na semana passada, não é veraz. A informação é do engenheiro agrônomo Valmir de Aquino, que presta consultoria para sojicultores do município que plantam uma área de aproximadamente 70 mil hectares.

O consultor, engenheiros agrônomos do município e produtores, estiveram em uma área de propriedade do empresário Canisio Froelich, que na safra passada foi plantada sob pivô e que teve focos da doença com menos de 30 dias e que agora, está com soja plantada há 60 dias sem o surgimento da doença, para confirmar a informação. “O não surgimento da doença é reflexo do Vazio Sanitário” - explicou Valmir.

Na safra passada, nesta época, Canisio já havia feito duas aplicações de veneno por causa da ferrugem, este ano, ainda não precisou pulverizar, fator que deve reduzir significativamente os custos de produção. Estima-se que este ano, devido a implantação do “Vazio Sanitário,” que surgiu por meio dos produtores primaverenses e que virou lei, os sojicultores do município vão economizar cerca de R$ 14 milhões. Eles acreditam que assim, a agricultura voltará a ter renda positiva e o fim da crise no setor está bem perto de terminar.

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