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Produtor colhe 15% a mais com inovação tecnológica em fósforo

Fertilizante Top-Phos aponta resultados positivos


Produtores de diferentes regiões do País começam a contabilizar os resultados da adoção de uma nova tecnologia de aplicação e disponibilização de fósforo nas lavouras. A inovação consegue fazer com que elevadas quantidades de fósforo aplicado no solo sejam de fato disponibilizadas às plantas, o que não acontece no processo tradicional, onde o fósforo tem eficiência média de apenas 45%.

O novo fertilizante, que leva o nome Top-Phos incorpora uma molécula orgânica que se liga ao fósforo através de uma ponte metálica , impedindo sua reação com Alumínio, Ferro e outros componentes do solo. Sem risco de neutralização, toda a força do nutriente fica disponível, para ser aproveitada pela planta.

Acréscimo de 18 sacas/alqueire

Edgar Alexandre Schebeski plantou 50 alqueires de soja em Biscaia, município de Ponta Grossa, no Paraná. Em 25 alqueires, ele aplicou Top-Phós e na outra metade da área, que ficou como testemunha, fez adubação convencional.

“Desde o começo as plantas da área com Top-Phós despontaram melhor em tamanho. Elas eram de um verde mais escuro, enquanto as da área testemunha tinham um verde pálido. As plantas bem estruturadas renderam mais e com grãos mais pesados”, conta Edgar Alexandre.

Segundo suas contas, a área de 25 alqueires onde foi utilizado o Top-Phós rendeu 137 sacas por alqueire, enquanto a área testemunha, com a mesma cultivar de soja e adubação convencional, produziu 119 sacas por alqueire.

Na contabilidade de Edgar Alexandre, o investimento em Top-Phós não chegou ao valor equivalente a 4,5 sacas por alqueire. Se considerar esse número, seu ganho com a nova tecnologia correspondeu a 13,5 sacas de soja por alqueire. À cotação de R$ 45 à saca, seu lucro adicional foi de R$ 607,50 por alqueire ou R$ 15.187,50 em todos os 25 alqueires adubados com Top-Phós.

“A nova tecnologia de aplicação de fósforo superou as nossas melhores expectativas”, diz Edgar Schebeski, que já tomou uma decisão. Na próxima safra, garante que vai utilizar a nova tecnologia de adubação com fósforo em toda a lavoura de soja.

Ganhos significativos

José Valderez Mendez e Celso de Oliveira Mendez, proprietários da Fazenda Bela Vista, em Wenceslau Braz (PR) também comemoram os resultados da adoção da nova tecnologia em grande escala. Eles adubaram 75 alqueires com Top-Phós, deixando 10 alqueires como testemunha.

Ao final da colheita, a área com o novo fósforo rendeu 163 sacas de soja por alqueire. Os dez alqueires cultivados com a mesma semente, mas sem o novo produto, produziram 155 sacas por alqueire.

Paulo Gulhão, de Nova Fátima, também no Paraná, plantou 21 alqueires com Top-Phos e colheu a média de 180,9 sacas de soja por alqueire, enquanto a área-testemunha rendeu a média de 172 sacas por alqueire.

Segundo o agrônomo Marco Justus, diretor da Unidade Paraná da Timac Agro, empresa responsável pelo desenvolvimento da nova tecnologia, os resultados positivos se repetem nos diferentes estados e em diferentes culturas. “Os números colhidos a campo e em grande escala apenas repetem a validação dos experimentos e pesquisas”, observa.

As informações são da assessoria de imprensa da TIMAC Agro.

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