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Produtor deve estar atento contra ferrugem em lavouras tardias

Elas somente vão começar a ser colhidas no início de março, assim vão ficar mais tempo no campo


Embora a incidência de ferrugem asiática em lavouras de soja esteja controlada em Goiás, e com ataques em níveis menores aos registrados na última safra, a doença ainda inspira cuidados. De acordo com o presidente da Comissão de Grãos, Fibras e Oleaginosas da Faeg, Alécio Maróstica a preocupação é com as lavouras de soja com ciclo tardio.

Elas somente vão começar a ser colhidas no início de março, assim vão ficar mais tempo no campo em um período úmido e mais favorável à infestação da ferrugem. Para prevenir os prejuízos com a doença, Maróstica recomenda ao produtor realizar as aplicações de fungicida na época correta. Ele alerta ao produtor não confiar no que normalmente dizem os rótulos dos produtos, que recomendam aplicações em intervalos de 25 a 30 dias.

“Elas devem ser feitas no primeiro sinal de aparecimento da ferrugem”, aconselha. O titular da Comissão de Grãos acredita que nas lavouras de ciclo tardio, os produtores vão ter de realizar de quatro a cinco aplicações de fungicidas, o que vai resultar em aumento de custos na lavoura. Porém, ele é enfático em afirmar: “É melhor ele (o produtor) ter a tranqüilidade de controlar a ferrugem em seu início, que perder todo o investimento já feito em semente, adubo, inseticida e herbicida na lavoura”. As informações são da assessoria da imprensa da Faeg.

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