Produtor de goiaba há 14 anos, o técnico da Emater Airton José Soares Capote conta que não desistiu dessa cultura depois da grande geada porque tem esperanças de bons resultados. ‘‘Quando a gente planta, acaba tendo uma relação mais sentimental com a cultura. Depois da geada fiquei com dó de tirar os pomares’’, revela. ‘‘Temos esperança, sempre achamos que o próximo ano será melhor, por isso não desistimos’’, ressalta Capote.
Para conseguir melhores resultados com o plantio da goiaba, o produtor decidiu substituir o pomar que havia na sua propriedade de 12 hectares, sendo três deles destinado à produção da fruta. Atualmente, Capote tem na propriedade 850 árvores das variedades Século XXI e Sassaoka. Alguns pés foram plantados há pouco mais de um ano e ainda estão bem pequenos. Essas árvores, segundo ele, devem começar a dar frutos dentro de dois anos. ‘‘Com as novas variedades, estamos tentando agregar valor ao produto; buscamos uma goiaba de melhor aparência e qualidade’’, finaliza.
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