Produtor vacila na compra de sementes
Hoje, cultivo de feijão tem passado de pequenas para grandes propriedades
Produtor de sementes de feijão em Santo Anastácio (SP) e interior do Mato Grosso do Sul, Octávio Ricci Rapchan trabalha numa área de 400 hectares. Ele comentou que na última década percebeu que os produtores passaram a ter áreas totalmente tecnificadas e a cultura passou de pequenas propriedades para médias e grandes.
Para ele, os produtores estão utilizando bem os pacotes tecnológicos oferecidos pela pesquisa e mercado, mas ainda deslizam na aquisição de sementes de qualidade. "Pensando nos custos, os produtores adquirem sementes de menor qualidade e acabam levando doenças para as propriedades e depois têm dificuldade para controlá-las. Mas já existem produtores que estão buscando sementes certificadas e profissionalizando cada vez mais a cultura".
Se na área técnica há evolução, Rapchan salientou que é preciso uma união da classe para que o governo cumpra com os preços mínimos. "Estamos num mercado de baixa e o governo fala que realizará a compra, mas não disponibiliza o dinheiro. Isso está prejudicando o mercado e não faz com que ele gire como deveria. É preciso dar uma mão ao produtor nesse momento e regularizar o setor, para que a saca não oscile tanto, o que prejudica o consumidor final", conclui.
Para ele, os produtores estão utilizando bem os pacotes tecnológicos oferecidos pela pesquisa e mercado, mas ainda deslizam na aquisição de sementes de qualidade. "Pensando nos custos, os produtores adquirem sementes de menor qualidade e acabam levando doenças para as propriedades e depois têm dificuldade para controlá-las. Mas já existem produtores que estão buscando sementes certificadas e profissionalizando cada vez mais a cultura".
Se na área técnica há evolução, Rapchan salientou que é preciso uma união da classe para que o governo cumpra com os preços mínimos. "Estamos num mercado de baixa e o governo fala que realizará a compra, mas não disponibiliza o dinheiro. Isso está prejudicando o mercado e não faz com que ele gire como deveria. É preciso dar uma mão ao produtor nesse momento e regularizar o setor, para que a saca não oscile tanto, o que prejudica o consumidor final", conclui.