Os produtores de algodão do Centro-Oeste deverão adotar códigos de barras para a identificar seus fardos. Com o novo mecanismo, o algodão terá um histórico amplo, que incluirá informações do produtor, local e período da colheita e do beneficiamento.
O projeto está em fase de desenvolvimento, sob a coordenação da Ean Brasil, empresa que regulamenta a colocação dos códigos de barras, em parceria com a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), e entrará em operação em 2004..
"O atual modelo de rastreabilidade da fibra é bem rudimentar. Os fardos são riscados com caneta, o que desperdiça parte da matéria-prima", diz Adriano Bronzatto, assessor de soluções de negócios da Ean. A mudança é uma exigência dos importadores.