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Produtores de feijão que seguraram a produção têm boas oportunidades de negócio

Depois de meses em baixa, o preço do feijão começo a reagir em Minas Gerais


Depois de meses em baixa, o preço do feijão começo a reagir em Minas Gerais. Quem segurou um pouco a produção começa a ter boas oportunidades de negócio.

Quase todo o feijão colhido nos 200 hectares do produtor Roberto Rodrigues, de Lagoa Formosa, no Alto Paranaíba, ainda está estocado. O preço pago pelo produto desde março não estava agradando.

Também à espera de um preço melhor o produtor Oliveiros Martins, de Patos de Minas, mantém estocado metade das cinco mil sacas de feijão, embora já tenha recebido uma oferta tentadora.

“Eu deixei de vender a R$ 100 a saca. Estou esperando que possa melhorar um pouco. Estou torcendo para pegar um pouquinho mais de R$ 100”, disse se Oliveiros.

Se nas duas primeiras safras os produtores de feijão de Minas Gerais tiveram prejuízos por causa do alto custo de produção e dos baixos preços do grão no mercado, quem permaneceu na atividade já faz planos para colher a terceira safra com lucro.

De olho na melhora no mercado, o seu Oliveiros já plantou 110 hectares de feijão e deve colher dentro de dois meses. Ele corre com o plantio de outra área do mesmo tamanho para colher daqui a 120 dias.

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