Produtores de milho de MT querem intervenção do governo para escoamento
Devido a super safra, produtores poderão ter dificuldade de escoar
Devido a super safra, os produtores poderão ter dificuldade de escoar a produção
Com o propósito de escoar a super produção de milho, produtores de Mato Grosso querem a intervenção do governo federal para a comercialização de pelo menos 10 milhões de toneladas do grão.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Antônio Andrade, já anunciou a projeção de compra de 4 milhões de toneladas do milho por meio de Contrato de Opção e mais de 3 milhões de toneladas pelos leilões do Prêmio para Escoamento do Produto (PEP) e do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro).
Mas, para o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Cárlos Henrique Fávaro, a proposta inicial não atende por completo a necessidade do setor. Para ele, diante da volumosa produção, estimada em 19,4 milhões de toneladas, a aquisição do grão poderia ser de forma diferente.
“É importante que o governo refaça a recomposição dos seus estoques, mas devido à abundância de oferta, sugerimos que o governo faça a conta diferente: que compre 2 milhões de toneladas como contrato de opção, junte mais recursos, e adquira 10 milhões de tonelada por meio do PEP e PEPRO. Mesmo fazendo isso, ainda teremos um excedente no pais de aproximadamente 15 milhões de toneladas”.
O assunto foi discutido em reunião realizada na semana passada. Ao final da reunião, o Ministro se comprometeu em anunciar nesta semana novas notícias quanto à política de aquisição do Governo Federal.
Com o propósito de escoar a super produção de milho, produtores de Mato Grosso querem a intervenção do governo federal para a comercialização de pelo menos 10 milhões de toneladas do grão.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Antônio Andrade, já anunciou a projeção de compra de 4 milhões de toneladas do milho por meio de Contrato de Opção e mais de 3 milhões de toneladas pelos leilões do Prêmio para Escoamento do Produto (PEP) e do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro).
Mas, para o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Cárlos Henrique Fávaro, a proposta inicial não atende por completo a necessidade do setor. Para ele, diante da volumosa produção, estimada em 19,4 milhões de toneladas, a aquisição do grão poderia ser de forma diferente.
“É importante que o governo refaça a recomposição dos seus estoques, mas devido à abundância de oferta, sugerimos que o governo faça a conta diferente: que compre 2 milhões de toneladas como contrato de opção, junte mais recursos, e adquira 10 milhões de tonelada por meio do PEP e PEPRO. Mesmo fazendo isso, ainda teremos um excedente no pais de aproximadamente 15 milhões de toneladas”.
O assunto foi discutido em reunião realizada na semana passada. Ao final da reunião, o Ministro se comprometeu em anunciar nesta semana novas notícias quanto à política de aquisição do Governo Federal.
