Diante de uma nova interrupção nos trabalhos, por força de chuvas de até 100mm, os produtores de milho de Rio Verde, na região sudoeste de Goiás, aguardam o retorno do clima seco para voltar a trabalhar. Quem informa é o departamento técnico da Cooperativa Comigo. Conforme o engenheiro-agrônomo Maurício Miguel é preciso que a chuva termine para que as 50% das lavouras que ainda restam possam ser cortadas. "Temos mais de 60 mil hectares colhidos, mas ainda falta colher o restante. Sem sol não está sendo possível fazer isso", disse. A Comigo havia projetado o término da colheita para o dia 15 de março, mas diante do clima adverso dificilmente o prazo será cumprido. "O final da colheita deve ter atrasos", finalizou.
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