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Programa Gestão Sustentável da Agricultura Familiar supera metas

A agricultura familiar tem sua importância reconhecida neste programa, cuja meta é ampliar em 20% a renda das famílias


A agricultura familiar tem sua importância reconhecida neste programa, cuja meta é ampliar em 20% a renda das famílias

O programa Gestão Sustentável da Agricultura Familiar, concebido pela Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), superou algumas metas traçadas para 2016. Em reunião na segunda-feira (5), o secretário Tarcisio Minetto, o secretário adjunto Iberê Orsi e o diretor de Cooperativismo da SDR Lino Hamman fizeram um balanço da iniciativa com o presidente da Emater, Clair Kuhn, e a diretora administrativa Silvana Dalmás. As metas de sensibilização de famílias e de capacitação de técnicos foram superadas. "Somente com a gestão sistêmica da produção poderemos avançar", destacou Minetto, ao enfatizar a expectativa para a promoção do desenvolvimento rural, com incentivo ao protagonismo jovem, à autonomia das mulheres rurais e à geração de renda.

Lançado em junho, em cerimônia com o governador José Ivo Sartori, o programa Gestão Sustentável da Agricultura Familiar é executado pela Emater, conveniada da SDR. A meta para 2016 era sensibilizar 10 mil famílias. Conforme a Emater, em seis meses foram atingidas 10,2 mil famílias. A capacitação de 1,2 mil técnicos prevista também foi superada, com 1.235 profissionais das áreas agronômica e social da Emater capacitados. Dos 20 mil Planos de Gestão previstos até 2019, a Emater já elaborou e executou 4,1 mil e está implantando e acompanhando 495 Unidades de Referência Técnica (URTs), das 900 prevista até 2019.

A agricultura familiar, segmento que envolve 85,7% do total de estabelecimentos rurais (378.546 unidades) e 74,4% do pessoal ocupado no campo, conforme o Censo Agropecuário do IBGE, tem sua importância reconhecida neste programa, cuja meta é ampliar em 20% a renda das famílias atendidas. Espera-se obter indicadores sobre a evolução das condições sociais, econômicas e ambientais dos estabelecimentos assistidos, com racionalização da mão de obra e do uso de insumos externos à propriedade, qualificação do saneamento básico rural e incorporação de uma mudança comportamental quanto à gestão integral do estabelecimento rural.

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