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Proibição de fipronil tiraria 27 inseticidas do mercado

Levantamento com base no AgrolinkFito



A proibição do ingrediente ativo fipronil provocaria a remoção de nada menos que 27 produtos do mercado de inseticidas brasileiro. O levantamento foi feito com base no AgrolinkFito, banco de dados de agrotóxicos e fitossanitários interativo do Portal Agrolink:
http://www.agrolink.com.br/agrolinkfito/secure/BuscaDiretaPrincipio.aspx

A proibição foi solicitada por um grupo de pesquisadores, que publicou avaliação científica alegando que a substância (das mais utilizadas no mundo) têm efeitos colaterais sobre a biodiversidade: abelhas, borboletas, minhocas, aves e peixes. “As provas são muito claras. Estamos diante de uma ameaça que pesa sobre a produtividade de nosso meio natural e agrícola”, sustenta o Dr. Jean-Marc Bonmatin (do Centre National de la Recherche Scientifique, na sigla em francês), um dos autores da pesquisa. Veja mais: Cientistas pedem proibição dos neonicotinoides e fipronil

Entre os produtos afetas estariam o Shelter, o ALBATROSS (Milenia Agrociências S/A), o SingularBR (Ouro Fino Química Ltda.), o Blitz, o Klap, o Standak, o Belure, o Amulet, Taj, o Teor, o Tuit e o SOURCE TOP (Basf S.A.) e o Barão (Chemtura Indústria Química Do Brasil Ltda.), entre outros.

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