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Projeto da merenda requer união


Agricultores familiares que pretendem vender produtos para a merenda escolar devem se organizar em grupos, mesmo que informais. A orientação foi dada pela coordenadora do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), Albaneide Peixinho, em reunião com 120 produtores e prefeitos, ontem, em Erechim/RS. Até R$ 100 mil/ano, não é necessária constituição de empresa.

O coordenador geral da Fetraf-Sul, Altemir Tortelli, externou preocupação sobre o repasse da verba da União. Devido a pendências judiciais, o Estado está inabilitado a receber os recursos da merenda. "A União poderia entregar para os municípios, mas eles não podem repassar para escolas estaduais." A Secretaria da Educação informou que o pagamento é feito com recursos do Tesouro, que poderiam ser empregados no projeto da merenda.

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