Quanto está custando o trigo paranaense aos moinhos?
Preços tem grande intervalo entre as pedidas e os preços de negócios
Como havíamos prometido no final da semana anterior, comentamos hoje sobre os preços de venda aos moinhos de trigo no Paraná, com destaque ao lento avanço das compras, mesmo com a pequena disponibilidade de produto com qualidade. Preços tem grande intervalo entre as pedidas e os preços de negócios.
Fonte da região de Londrina nos sinalizou baixa disponibilidade de produto para fim panificável e preços de partida a R$ 950/ton, com grande variabilidade de qualidades de produto. Ainda assim negócios travados e poucos negócios saindo na faixa de R$ 920/ton para o trigo com padrão panificável.
Na região de Maringá, duas fontes divergiram quanto aos preços, com um dos entrevistados a R$ 950/ton no produto panificável e sem negócios fechados no curto prazo. Qualidade bastante variável e lotes sendo oferecidos até do Mato Grosso do Sul.
Na mesma região, outro vendedor nos projetou que pedidas do trigo nacional teriam de trabalhar entre R$ 900-930/ton para estarem operando, sendo esta a terceira fonte que nos reportou qualidade variável aos lotes ofertados entre as regiões disponíveis.
Ainda no Norte paranaense, corretor nos reportou pedidas de vendedores a R$ 950 e negócios saindo a R$ 920/ton. Redução de 40% e relação ao volume disponível no ano anterior, com clima e redução de plantio atrapalhando a oferta. Ainda assim, temos cooperativas importantes no Estado com o processo de industrialização do trigo (Coopavel, Cocamar, Coamo) e por isso a oferta está ainda mais restrita.
No Oeste, colheita finalizando e preços entre R$ 900-950/ton para o produto panificável, que aliás foi bastante escasso neste ano safra. Moinhos locais sofrem também com a falta do trigo paraguaio, que tem importante relevância naquela região.
Ainda falando dos reportes dos vendedores, região dos Campos Gerais com colheita em menor porcentagem, projeta-se o pico de colheita em 2 semanas, porém a chuva segue atrasando os trabalhos. Quanto aos preços, grande disponibilidade esperada faz com que os preços trabalhem a R$ 900/ton nas pedidas iniciais e negócios saiam até a R$ 860/ton para vendas com fretes maiores (SP, Oeste do Estado, etc). Garantias de 220 a 250 de W dependendo da região segundo o vendedor.
Na ponta compradora, moinho do Norte do Estado falou em recebimentos de R$ 860 a 930/ton, variando quanto à qualidade. Moinho dos Campos Gerais nos reportou trigos em média a R$ 900/ton, com lotes até mais baratos na semana anterior.
Nota-se ainda grande influência do trigo importado no Estado, sendo que as compras já realizadas e o grande investimento empregado diminuem o ímpeto das compras no mercado interno neste momento.
Fonte da região de Londrina nos sinalizou baixa disponibilidade de produto para fim panificável e preços de partida a R$ 950/ton, com grande variabilidade de qualidades de produto. Ainda assim negócios travados e poucos negócios saindo na faixa de R$ 920/ton para o trigo com padrão panificável.
Na região de Maringá, duas fontes divergiram quanto aos preços, com um dos entrevistados a R$ 950/ton no produto panificável e sem negócios fechados no curto prazo. Qualidade bastante variável e lotes sendo oferecidos até do Mato Grosso do Sul.
Na mesma região, outro vendedor nos projetou que pedidas do trigo nacional teriam de trabalhar entre R$ 900-930/ton para estarem operando, sendo esta a terceira fonte que nos reportou qualidade variável aos lotes ofertados entre as regiões disponíveis.
Ainda no Norte paranaense, corretor nos reportou pedidas de vendedores a R$ 950 e negócios saindo a R$ 920/ton. Redução de 40% e relação ao volume disponível no ano anterior, com clima e redução de plantio atrapalhando a oferta. Ainda assim, temos cooperativas importantes no Estado com o processo de industrialização do trigo (Coopavel, Cocamar, Coamo) e por isso a oferta está ainda mais restrita.
No Oeste, colheita finalizando e preços entre R$ 900-950/ton para o produto panificável, que aliás foi bastante escasso neste ano safra. Moinhos locais sofrem também com a falta do trigo paraguaio, que tem importante relevância naquela região.
Ainda falando dos reportes dos vendedores, região dos Campos Gerais com colheita em menor porcentagem, projeta-se o pico de colheita em 2 semanas, porém a chuva segue atrasando os trabalhos. Quanto aos preços, grande disponibilidade esperada faz com que os preços trabalhem a R$ 900/ton nas pedidas iniciais e negócios saiam até a R$ 860/ton para vendas com fretes maiores (SP, Oeste do Estado, etc). Garantias de 220 a 250 de W dependendo da região segundo o vendedor.
Na ponta compradora, moinho do Norte do Estado falou em recebimentos de R$ 860 a 930/ton, variando quanto à qualidade. Moinho dos Campos Gerais nos reportou trigos em média a R$ 900/ton, com lotes até mais baratos na semana anterior.
Nota-se ainda grande influência do trigo importado no Estado, sendo que as compras já realizadas e o grande investimento empregado diminuem o ímpeto das compras no mercado interno neste momento.
