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Receita da raça Quarto de Milha cresce 35,4% em 2015

Mais de 6 mil animais foram leiloados pela média geral de R$ 43,4 mil neste ano

Superando todos os prognósticos negativos divulgados por especialistas econômicos e sociais, a raça Quarto de Milha “nadou contra a maré” e ultrapassou com muita velocidade as expectativas em 2015. E mais uma vez a Revista Quarto de Milha, órgão oficial da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM), realizou este trabalho com dados fornecidos pelas principais empresas leiloeiras que atuam em todas as regiões do País, publica um balanço do mercado com os resultados obtidos em 2015 em comparação com a temporada passada.

Na atual temporada foram promovidos 173 leilões (100 presenciais e 73 virtuais), que apuraram, até 30 de novembro, o montante de R$ 263.988.997,00, com a comercialização de 6.082 animais das linhagens de Trabalho, Corrida e Conformação, desde potros ao pé até reprodutores e matrizes, que proporcionaram valores médios de R$ 43.407,11.

O mercado do cavalo Quarto de Milha vem num crescimento galopante, que alicerçado por sua estrutura física, docilidade e funcionalidade, o posiciona sempre na frente de outras importantes raças equinas, tornando-se o preferido da Família Brasileira em 21 modalidades esportivas. Além de suas inúmeras qualidades, esse crescimento também foi proporcionado pela expressiva premiação distribuída pela ABQM em 2015, que passou de R$ 4 milhões, os quais foram destinados aos eventos oficiais e também como fomento para outros importantes campeonatos organizados por entidades filiadas.

Comparativos com 2014 e 2013
Fazendo um balanço comparativo do crescimento da raça, em função das vendas ocorridas em leilões de 2015, os dois últimos anos apontaram os seguintes números: 2104 - 115 leilões (85 presenciais e 30 virtuais) /receita: R$ 195 milhões /4.522 animais vendidos / média: R$ 43,1 mil. Respectivamente, os aumentos ficaram assim: 50,4% (pregões); 35,4% (receita); 34,5% (lotes); com a média mantendo-se no mesmo patamar.

Já em relação a 2013, quando foram promovidos 146 leilões (90 presenciais e 56 virtuais), com 5.209 animais vendidos por R$ 167,2 milhões e média de R$ 32,1 mil, as porcentagens de crescimento foram ainda maiores em alguns itens: 11% de pregões; 58% na receita; 16,8% em lotes; e 35,2% nos valores médios.

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