Regulamentos de atrazina influenciam meio ambiente

Para combater as ervas daninhas, os agricultores usam uma variedade de ferramentas e métodos. Ao compreender os pontos fortes e fracos de cada ferramenta, um fazendeiro pode tomar as melhores decisões para sua operação para manter as ervas daninhas fora do campo. As informações são da American Agronomic Society. 

Uma ferramenta que os agricultores podem recorrer para o controle de ervas daninhas é a aplicação de herbicidas. Uma nova pesquisa está nos ajudando a entender um herbicida específico ainda melhor: a atrazina. 

A atrazina é um dos herbicidas mais comuns usados nos Estados Unidos. Ele pode ser usado para controlar ervas daninhas em culturas como milho, sorgo, cana-de-açúcar e grama. O produto químico mata as ervas daninhas, impedindo a fotossíntese na planta. 

Um benefício dos herbicidas, como aqueles com atrazina, é que eles reduzem a necessidade de cultivo. Além de seus efeitos na saúde do solo, o preparo do solo pode aumentar a erosão de um solo precioso. Reduzir o preparo do solo conserva nosso solo, evitando a erosão e mantendo uma estrutura de solo saudável. 

No entanto, um problema da atrazina é que às vezes pode entrar em córregos e rios. Depois que o produto químico é aplicado em um campo, a atrazina se decompõe no solo e se transforma em outro composto, chamado deetilatrazina (DEA). Isso é bom, pois o DEA é menos tóxico para os organismos aquáticos do que a atrazina, indicam os pesquisadores. 

Karen Ryberg e sua equipe pensaram que esse quebra-cabeça deve ser mais do que apenas o uso de atrazina. "Com base em estudos anteriores, previmos fatores que afetam as concentrações de atrazina nos fluxos", diz Ryberg. "Isso inclui hectares de milho na bacia hidrográfica, clima, clima e práticas de manejo."