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Rio Grande do Sul retoma projeto de rastreabilidade

O governo espera que em dois anos, o programa de rastreabilidade bovina abranja 20% das 13,2 milhões de cabeças do RS


A meta foi detalhada, nessa quinta-feira (12-07), pelo secretário da Agricultura, João Carlos Machado, em ato que consolidou a retomada do projeto e a assinatura do primeiro convênio, firmado entre a Emater e a prefeitura de Santiago. O município investirá R$ 10 mil na compra de 15 mil brincos identificadores para pecuaristas familiares.

Segundo Machado, mais seis cidades já agendaram a assinatura: Alegrete, Rosário do Sul, Santana do Livramento, Dom Pedrito, Bagé e Pedras Altas. À Emater, caberá a certificação. ""Ainda não temos recursos específicos, mas vamos viabilizar o programa, cujo sucesso também depende da adesão dos municípios que quiserem incentivar o produtor a agregar valor ao gado e garantir mercado"", disse.

O atual sistema de rastreabilidade atende à IN 17 do Mapa, de setembro de 2006. Atualmente, o país conta com 2 mil propriedades rastreadas. No RS, são menos de 100, diz o gerente de classificação e certificação da Emater, João Pereira.

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