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Rio Grande do Sul discute maneiras de combater as leishmanioses

Médico Veterinário abordará aspectos legais e os mitos e verdades sobre a doença


Neste sábado, dia 22 de janeiro, acontece no Plenarinho da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, a oficina de estudos sobre leishmanioses, das 9h às 18h. O evento, que tem o apoio da Anclivepa Brasil, Anclivepa RS e Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, tem como principal palestrante o Médico Veterinário, André Luis Soares da Fonseca, que abordará a parasitologia, imunologia e clínica patológica das leishmanioses; epidemiologia com enfoque em leishmaniose visceral; diagnóstico; tratamento; aspectos legais e os mitos e verdades sobre as leishmanioses canina e humana.

Durante a oficina, Médicos Veterinários da Intervet/Schering-Plough Animal Health estarão à disposição para oferecer mais informações e tirar dúvidas sobre as formas de prevenção da doença. “Uma das ferramentas para o controle da leishmaniose visceral, que inclusive será utilizada pelo governo a partir deste ano, é a Scalibor®, coleira impregnada com deltametrina a 4%, princípio ativo repelente e inseticida, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS)”, explica o Gerente de Produtos da Intervet/Schering-Plough, Marco Castro. A Scalibor® é indicada no controle de moscas, mosquitos flebótomos (transmissor da leishmaniose) e como auxiliar no controle de carrapatos e pulgas. É indicada a partir de 3 meses de idade podendo ser utilizada em fêmeas gestantes. Trata-se de uma coleira prática, sem cheiro, segura e que não sofre interferência da água.

Segundo a OMS, a leishmaniose registra anualmente 500 mil novos casos humanos no mundo com 59 mil óbitos. Na América Latina, ela já foi detectada em 12 países e, destes, cerca de 90% dos casos ocorrem no Brasil, onde, em média, 3.500 pessoas são infectadas e mais de 200 morrem anualmente. “No Brasil, os casos estão crescentes, inclusive com muitas mortes, mas infelizmente poucos conhecem a doença”, explica Castro. Pesquisadores estimam que nas áreas endêmicas, para cada humano doente, existam 200 cães infectados.

Apesar de classificada como doença de caráter rural, a boa adaptação do mosquito transmissor à vida urbana tem permitido a rápida expansão da doença no Brasil. Os desmatamentos, processos migratórios e o crescimento desordenado também contribuem para essa expansão e alteração do perfil epidemiológico da doença. “Por isso é de extrema importância adotar medidas preventivas para evitar que o cão seja infectado”, finaliza Marco Castro.

As informações são da assessoria de imprensa da Intervet/Schering-Plough.

Serviço:

Oficina de estudos sobre leishmanioses
Data: 22 de janeiro, sábado
Horário: das 9h às 18h
Palestrante: André Luis Soares da Fonseca
Local: Plenarinho da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul
Endereço: Praça Marechal Deodoro, 101 - Porto Alegre/RS
Informações e inscrições: [email protected]
Investimento: R$ 25,00

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