Riquezas do leste mato-grossense
Soja e milho são os principais carros chefes responsáveis por crescimento significativo
A região Leste supera as expectativas e se destaca no cultivo de grãos em Mato Grosso. De acordo com pesquisas, foi registrado nestas áreas um aumento de produção entre 50% e 70% dependendo do cultivo. Soja e milho são os principais carros chefes responsáveis por este crescimento tão significativo. Muitos produtores rurais de diversos cantos do estado e também do país, já estão de olho neste novo foco de produção e estão garantindo a compra ou arrendando de terras nesses municípios.
A Associação dos Produtores Rurais de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja/MT) relata que a região leste é a que possui a maior reserva de áreas já abertas e viáveis para a agricultura. “São mais de cinco milhões de hectares que eram pastagens degradadas, de baixa produtividade, que agora podem ser utilizadas como lavoura”, informou Carlos Fávaro presidente da Aprosoja MT.
A disponibilidade de terras é o que impulsionou o produtor rural de Guiratinga, Heronides Rezende de Moraes, a mudar-se para o município. O agricultor, que participou do Circuito Aprosoja, em Querência, disse que trocou 500 hectares de terras naquele município pelo arrendamento de 2.300 hectares em Querência. “Na região sul não há mais como expandir. Aqui estamos preparando o solo para plantar a próxima safra. Estamos animados”, afirmou.
Assim como Heronildes Rezende, muitos produtores já estão preparando o solo para receber as sementes de soja da próxima safra 2012/13. Porém, há uma grande dificuldade de os insumos chegarem à região. Mais uma vez, as obras de logística são imprescindíveis para a viabilidade dos negócios. Segundo Fávaro, é preciso que a MT-326, a chamada ‘Rodovia do Calcário’, seja asfaltada. “É por esta rodovia que chega o calcário a esta região, insumo básico para a preparação destas terras para o plantio”, ressaltou. Além disso, são necessários investimentos na BR-158 e BR-080, em ferrovias e hidrovias.
A Aprosoja vem junto com os produtores, buscando alternativas e pesquisas para melhorar as produções em todo o território matogrossense. Neste momento o Circuito Aprosoja está percorrendo as cidades da região leste, e avaliando o potencial de produção das mesmas, os resultados comprovam todo este crescimento apontado nas pesquisas. Os municípios de Gaúcha do Norte, Querência, Canarana, Água Boa e Nova Xavantina produziram grãos em uma área de mais de 639 mil hectares, segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
A região tem 1,8 milhão de ha de áreas degradadas, que podem ser convertidas para a agricultura, independentemente da cultura. Segundo o Imea, nos próximos 10 anos esta é uma das regiões que mais irão crescer no estado, porém, mas para que tais projeções se concretizem é necessária a continuidade dos investimentos em infraestrutura, fundamentais para o escoamento da safra.
A Associação dos Produtores Rurais de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja/MT) relata que a região leste é a que possui a maior reserva de áreas já abertas e viáveis para a agricultura. “São mais de cinco milhões de hectares que eram pastagens degradadas, de baixa produtividade, que agora podem ser utilizadas como lavoura”, informou Carlos Fávaro presidente da Aprosoja MT.
A disponibilidade de terras é o que impulsionou o produtor rural de Guiratinga, Heronides Rezende de Moraes, a mudar-se para o município. O agricultor, que participou do Circuito Aprosoja, em Querência, disse que trocou 500 hectares de terras naquele município pelo arrendamento de 2.300 hectares em Querência. “Na região sul não há mais como expandir. Aqui estamos preparando o solo para plantar a próxima safra. Estamos animados”, afirmou.
Assim como Heronildes Rezende, muitos produtores já estão preparando o solo para receber as sementes de soja da próxima safra 2012/13. Porém, há uma grande dificuldade de os insumos chegarem à região. Mais uma vez, as obras de logística são imprescindíveis para a viabilidade dos negócios. Segundo Fávaro, é preciso que a MT-326, a chamada ‘Rodovia do Calcário’, seja asfaltada. “É por esta rodovia que chega o calcário a esta região, insumo básico para a preparação destas terras para o plantio”, ressaltou. Além disso, são necessários investimentos na BR-158 e BR-080, em ferrovias e hidrovias.
A Aprosoja vem junto com os produtores, buscando alternativas e pesquisas para melhorar as produções em todo o território matogrossense. Neste momento o Circuito Aprosoja está percorrendo as cidades da região leste, e avaliando o potencial de produção das mesmas, os resultados comprovam todo este crescimento apontado nas pesquisas. Os municípios de Gaúcha do Norte, Querência, Canarana, Água Boa e Nova Xavantina produziram grãos em uma área de mais de 639 mil hectares, segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
A região tem 1,8 milhão de ha de áreas degradadas, que podem ser convertidas para a agricultura, independentemente da cultura. Segundo o Imea, nos próximos 10 anos esta é uma das regiões que mais irão crescer no estado, porém, mas para que tais projeções se concretizem é necessária a continuidade dos investimentos em infraestrutura, fundamentais para o escoamento da safra.
