RS finaliza colheita de citros; nova safra está em floração
Bergamota Montenegrina chegou a 90% de frutas colhidas
Agrolink
- Joana
por
A colheita de citros está chegando ao final no Rio Grande do Sul. Segundo o Informe Conjuntural, elaborado pela Emater/RS-Ascar, os produtores apressaram a atividade devido à ocorrência de ventos frios no início de setembro e às altas temperaturas na sequência.
Entre as bergamotas, estão em colheita a Montenegrina, que já chegou a 90% de frutas colhidas, e o tangor (cruzamento natural de tangerina com laranja) Murcott, com 55%. Uma parte destas frutas está sendo estocada em câmaras frias para comercialização quando não houver mais a serem colhidas.
Entre as laranjas estão em colheita a Valência, a Céu Paulista ou Céu do Tarde, e a Umbigo Monte Parnaso. A laranja Valência é a fruta cítrica com a maior área de cultivo no estado, e se destina principalmente para a elaboração de suco. A Céu Tardia é destinada ao consumo ao natural e é uma laranja do grupo das sem acidez. Já a Umbigo Monte Parnaso é a fruta cítrica destinada exclusivamente ao consumo ao natural, fruta de tamanho grande, com excelente equilíbrio acidez e açúcar.
Os preços recebidos pelos produtores tiveram elevação para a bergamota Montenegrina, para a laranja Umbigo Monte Parnaso e para a lima ácida Tahiti. Permaneceram iguais para as demais frutas cítricas.
Nova safra
Ao mesmo tempo em que a colheita desta safra encaminha-se para o final, uma nova começa a se formar. As plantas estão em final de floração, que foi abundante, e início da formação das frutas. O clima, que prejudicou o desenvolvimento e germinação do milho, tem transcorrido de forma satisfatória na região do Vale do Caí. As chuvas são regulares, sucedidas de dias ensolarados.
A colheita de citros está chegando ao final no Rio Grande do Sul. Segundo o Informe Conjuntural, elaborado pela Emater/RS-Ascar, os produtores apressaram a atividade devido à ocorrência de ventos frios no início de setembro e às altas temperaturas na sequência.
Entre as bergamotas, estão em colheita a Montenegrina, que já chegou a 90% de frutas colhidas, e o tangor (cruzamento natural de tangerina com laranja) Murcott, com 55%. Uma parte destas frutas está sendo estocada em câmaras frias para comercialização quando não houver mais a serem colhidas.
Entre as laranjas estão em colheita a Valência, a Céu Paulista ou Céu do Tarde, e a Umbigo Monte Parnaso. A laranja Valência é a fruta cítrica com a maior área de cultivo no estado, e se destina principalmente para a elaboração de suco. A Céu Tardia é destinada ao consumo ao natural e é uma laranja do grupo das sem acidez. Já a Umbigo Monte Parnaso é a fruta cítrica destinada exclusivamente ao consumo ao natural, fruta de tamanho grande, com excelente equilíbrio acidez e açúcar.
Os preços recebidos pelos produtores tiveram elevação para a bergamota Montenegrina, para a laranja Umbigo Monte Parnaso e para a lima ácida Tahiti. Permaneceram iguais para as demais frutas cítricas.
Nova safra
Ao mesmo tempo em que a colheita desta safra encaminha-se para o final, uma nova começa a se formar. As plantas estão em final de floração, que foi abundante, e início da formação das frutas. O clima, que prejudicou o desenvolvimento e germinação do milho, tem transcorrido de forma satisfatória na região do Vale do Caí. As chuvas são regulares, sucedidas de dias ensolarados.
