RS inicia coleta de hortigranjeiros para monitoramento de agrotóxicos
Técnicos da Vigilância em Saúde do Estado deram início nesta terça-feira (07) ao Programa de Monitoramento de Qualidade de Produtos Hortigranjeiros. No início da tarde, realizaram a primeira coleta de produtos hortigranjeiros nas Centrais de Abastecimento do Estado (Ceasa/RS).
O objetivo é proporcionar maior segurança no ambiente de trabalho e oferecer maior qualidade dos alimentos comercializados no RS à população. Através do programa, será monitorada a presença de resíduos de agrotóxicos de uso não autorizado no Brasil e os autorizados, mas acima dos limites máximos estabelecidos ou cujo uso não é recomendado para a cultura.
As coletas ocorrem na Ceasa/RS, onde são comercializados 35% dos hortigranjeiros consumidos no RS, provenientes de todo o Estado e de fora, e que possuem rastreabilidade.
Os hortigranjeiros estão sujeitos à contaminação por agentes físicos, químicos e biológicos, desde sua origem até o consumidor final. Esses alimentos estão entre os produtos agrícolas que sofrem os mais diferentes e intensos tratamentos com agrotóxicos e contaminação por organismos parasitas, microorganismos através da água de irrigação, pelo uso de fertilizantes orgânicos dispostos de forma incorreta ou pela própria água de lavagem.
A iniciativa de implantar e cumprir o programa é do Ministério Público do Estado, que assinou um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta, em outubro do ano passado, com a Ceasa/RS, Vigilâncias Sanitárias do Estado e do Município, Lacen e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS - Crea/RS.
O objetivo é proporcionar maior segurança no ambiente de trabalho e oferecer maior qualidade dos alimentos comercializados no RS à população. Através do programa, será monitorada a presença de resíduos de agrotóxicos de uso não autorizado no Brasil e os autorizados, mas acima dos limites máximos estabelecidos ou cujo uso não é recomendado para a cultura.
As coletas ocorrem na Ceasa/RS, onde são comercializados 35% dos hortigranjeiros consumidos no RS, provenientes de todo o Estado e de fora, e que possuem rastreabilidade.
Os hortigranjeiros estão sujeitos à contaminação por agentes físicos, químicos e biológicos, desde sua origem até o consumidor final. Esses alimentos estão entre os produtos agrícolas que sofrem os mais diferentes e intensos tratamentos com agrotóxicos e contaminação por organismos parasitas, microorganismos através da água de irrigação, pelo uso de fertilizantes orgânicos dispostos de forma incorreta ou pela própria água de lavagem.
A iniciativa de implantar e cumprir o programa é do Ministério Público do Estado, que assinou um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta, em outubro do ano passado, com a Ceasa/RS, Vigilâncias Sanitárias do Estado e do Município, Lacen e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS - Crea/RS.