RS lança Programa de Erradicação e Controle da Brucelose e Tuberculose
Para Mainardi, em oito anos todas as propriedades que criam bovinos devem estar certificadas
Para Mainardi, em oito anos todas as propriedades que criam bovinos devem estar certificadas
A partir desta sexta-feira (16), o Rio Grande do Sul terá um programa de controle e de erradicação da brucelose e tuberculose bovina, doenças que impõem perdas econômicas e trazem prejuízos a saúde pública. Em ato programado para o meio-dia, no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, o governador Tarso Genro, acompanhado do ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e do secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, lança o Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Bovina / Bubalina (Procetube-RS).
O programa está baseado em projeto desenvolvido há dois anos no Vale do Taquari, envolvendo seis municípios, executado por um conjunto de entidades e representações do setor produtivo, a partir de um foco registrado no município de Arroio do Meio, que em dois anos, a serem completados em janeiro próximo, terá certificado mais de duas mil propriedades nos municípios de Arroio do Meio, Capitão, Coqueiro Baixo, Nova Bréscia, Pouso Novo e Travesseiro.
De acordo com o secretário Mainardi, a projeção é de que em oito anos todas as propriedades que criam bovinos para a produção de leite e carne no Estado estejam certificados. "Vamos manter e ampliar o vasto leque de entidades que participam e vamos atuar por regiões sanitárias", explicou o secretário.
De acordo com o titular da pasta, o Rio Grande do Sul deve ser o primeiro Estado brasileiro a obter esse status sanitário. Com isso, acrescentou Mainardi, será possível acessar mercados como o da Comunidade Econômica Europeia, que não importa produtos lácteos de países que não têm erradicado ou que mantenham sob controle a brucelose e a tuberculose.
O programa está baseado em projeto desenvolvido há dois anos no Vale do Taquari, envolvendo seis municípios, executado por um conjunto de entidades e representações do setor produtivo, a partir de um foco registrado no município de Arroio do Meio, que em dois anos, a serem completados em janeiro próximo, terá certificado mais de duas mil propriedades nos municípios de Arroio do Meio, Capitão, Coqueiro Baixo, Nova Bréscia, Pouso Novo e Travesseiro.
De acordo com o secretário Mainardi, a projeção é de que em oito anos todas as propriedades que criam bovinos para a produção de leite e carne no Estado estejam certificados. "Vamos manter e ampliar o vasto leque de entidades que participam e vamos atuar por regiões sanitárias", explicou o secretário.
De acordo com o titular da pasta, o Rio Grande do Sul deve ser o primeiro Estado brasileiro a obter esse status sanitário. Com isso, acrescentou Mainardi, será possível acessar mercados como o da Comunidade Econômica Europeia, que não importa produtos lácteos de países que não têm erradicado ou que mantenham sob controle a brucelose e a tuberculose.