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Sadia pretende elevar sua capacidade de produção

A empresa vai investir aproximadamente R$ 800 milhões ao longo de 2007


A Sadia S/A investirá aproximadamente R$ 800 milhões ao longo de 2007. O objetivo da empresa é priorizar o aumento da sua capacidade de produção nas unidades já existentes e em novas fábricas, com foco em seu core business. Os recursos serão aplicados nas obras de construção do complexo de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, que incluem um abatedouro de aves e um de suínos, nas obras de construção da fábrica de Kaliningrado, na Rússia, na ampliação da unidade de Brasília, em otimizações das unidades de Concórdia e Chapecó e em melhorias de processos tecnológicos internos.

A empresa projeta para 2007 um crescimento real de 9% a 11% na comparação com este ano. A expectativa da companhia é também aumentar as vendas para o mercado interno entre 8% e 10% e para o mercado externo, entre 10% e 12%. “Nossa meta é crescer interna e externamente e retomar os níveis históricos de lucratividade da Sadia”, afirma o presidente do Conselho de Administração da Sadia, Walter Fontana Filho. Segundo ele, a empresa pretende trabalhar com uma margem de EBITDA de 13% em 2007.

Gestão moderna:

Outra aposta da empresa para o ano que vem é o investimento contínuo na modernização na gestão da companhia, que é altamente profissionalizada. A Sadia vem promovendo diversas mudanças e renovações em sua equipe de gestores, tornando-a cada vez mais robusta e pronta para enfrentar os desafios do mercado. Recentemente, a companhia anunciou reforços na área de marketing com a missão de trabalhar mais fortemente a marca no Brasil e no exterior.

Com o foco de internacionalização da companhia também estão ocorrendo alterações na estrutura organizacional da área comercial, com mudanças de profissionais entre mercados e criação de uma diretoria de Relações Internacionais.

Sustentabilidade

Em 2007, a Sadia também irá reforçar o trabalho desenvolvido pelo Instituto Sadia de Sustentabilidade, que tem por função estruturar os investimentos e ações socioambientais da companhia. Uma idéia, de acordo com o diretor presidente da Sadia, Gilberto Tomazoni, é incrementar a atuação da empresa no Food Lab, uma iniciativa mundial que reúne governos, empresas e ONGs de diversos países para discutir estratégias a fim de garantir a sustentabilidade na cadeia de alimentos.

Criado em 2004, o Instituto Sadia de Sustentabilidade mantém hoje diversos projetos de cunho social e ambiental. Entre os que mais se destacam estão o Programa Suinocultura Sustentável Sadia, ou “3S”, que prevê a captação do metano gerado pelas granjas de suínos dos integrados da empresa, por meio do uso de biodigestores, a transformação desse gás em gás carbônico, 21 vezes menos poluente, e a comercialização de créditos de carbono provenientes desse processo, com a renda revertida aos produtores. O primeiro contrato de venda de créditos de carbono obtidos pelo projeto foi fechado entre a Sadia, o Instituto e o European Carbon Fund (ECF), que adquiriu 2,750 milhões de toneladas de carbono por R$ 80 milhões. As informações são assessoria de imprensa da Sadia.

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