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Saiu a lista de descontos do PGPAF para outubro

Na Bahia, a manga terá um bônus de 22,83%


Borracha natural, trigo, mamona, manga, laranja, leite, sorgo, cará, inhame, triticale, cacau e amêndoa de babaçu.  Agricultores familiares que financiaram o cultivo desses produtos por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) podem contar, neste mês, com o bônus do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF).

A portaria que garante o desconto foi publicada nesta sexta-feira (07), no Diário Oficial da União (DOU). Os preços de mercado e o bônus de desconto referem-se ao mês outubro de 2016 e têm validade para o período de 10 de outubro a 09 de novembro.  

O babaçu (amêndoa) terá bônus em cinco estados: no Pará, de 61,67%, em Tocantins, de 58,89%, no Ceará, de 50,87, no Maranhão, de 51,22% e no Piauí de 22,65%. O trigo terá desconto de 8,29% no Mato Grosso do Sul, 10,58% no Paraná e 8,75% no Rio Grande do Sul. No Amazonas dois produtos terão descontos: o cará/inhame com 46,43% e o cacau (amêndoa) com 11,58%.  A borracha natural terá desconto em três estados. Em Goiás, o produto terá bônus de 13,50%, no Mato Grosso de 7,50% e na Bahia de 4,50 %. O estado baiano também terá um bônus de 22,83% na manga.

Já a laranja terá um desconto de 10,92% em Alagoas, o triticale de 16,60% em Santa Catarina, a mamona de 20,41% no Ceará e o sorgo de 10 % no Piauí. No Pará, o leite terá desconto de 8,75% e 2,19% na cesta de produtos (feijão, leite, mandioca e milho).

PGPAF
O bônus é calculado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado pela Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA). A Conab faz um levantamento nas principais praças de comercialização dos produtos da agricultura familiar que integram o Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF). O desconto é concedido aos produtos que tiveram o valor de mercado abaixo do preço de garantia, definido com base no custo de produção.


O PGPAF é bom para o governo, pois contribui para a manutenção da capacidade de pagamento do produtor, e bom para o produtor, que pode planejar os investimentos e o custeio da safra com equivalência em produtos.

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