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Os peptídeos de salmão bioativos podem fornecer uma via promissora para lidar com o crescente problema de doença causado pelo aumento da obesidade em pessoas e animais de estimação. O último documento técnico do Grupo Biomega aborda esse problema e revisa as pesquisas nessa área.
Mas, além do documento, a empresa norueguesa de biociência observa que a colaboração entre produtores acadêmicos e industriais será crucial para garantir o sucesso futuro dos peptídeos como uma nova terapia e para dar uma contribuição vital ao tratamento ou prevenção de várias doenças.
“Alguns de nossos clientes lançaram novos nutracêuticos ou suplementos alimentares, com foco no controle de peso ou na prevenção do diabetes. À medida que a ligação entre COVID-19 e obesidade é explorada e mais evidências científicas são encontradas, vemos um crescente interesse no controle de peso e prevenção do diabetes em seres humanos”, disse Marianne Warnaer, diretora de vendas globais, ao portal NutritionInsight. da Biomega.
De acordo com Biomega, os peptídeos marinhos demonstram uma variedade de características, incluindo atividades antivirais, cardioprotetoras e supressoras de apetite. As variedades disponíveis no mercado afirmam tratar das preocupações da função cognitiva e do estresse, dos níveis de glicose no sangue e da obesidade, mas estudos clínicos em humanos abrangentes permanecem limitados.
"Peptídeos de salmão e seu potencial papel no controle de peso" é o segundo documento de uma série de lançamentos da Biomega que explicam os benefícios científicos que os peptídeos de salmão bioativo podem ter no bem-estar humano e animal. A empresa detalha que a avaliação do papel bioregulatório dos peptídeos, juntamente com seus mecanismos de ação, indica que eles também podem ser utilizados em produtos farmacêuticos e nutracêuticos para animais e humanos.
